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Os Cuidados na Hora de Comprar um Imóvel de Lazer

Quem não gostaria de ter para onde fugir de toda confusão da capital depois de uma semana estressante no trabalho? Nessas horas, contar com um imóvel de lazer no campo ou na praia é uma mão na roda. Não precisa fazer reservas com meses de antecedência em pousadas e não há custos com reservas, basta colocar as malas dentro do carro e curtir um fim de semana na sua segunda casa. Com esse imóvel para lazer, as suas férias já têm destino certo.Como estamos muito próximos do verão, vamos começar falando das casas de praia. Para se ter uma ideia, mais de 2,5 milhões de pessoas se dirigiram ao litoral paulista na temporada 2013/2014, conforme os dados da Operação Verão. Imagine ter que disputar imóveis de locação temporária ou quartos de hotéis e pousadas com toda essa gente. Por isso, nada melhor do que já contar com o seu próprio espaço.E o mercado imobiliário no litoral paulista está propício para bons investimentos. O estudo do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) de junho de 2014 mostra que o metro quadrado na Baixada Santista (Guarujá, Praia Grande, Santos e São Vicente) tem se valorizado em todos os tipos de imóveis. Por exemplo, o valor médio do metro quadrado dos apartamentos de três dormitórios chegou a 5,8 mil reais, crescimento de 8,8% em relação a 2013. As cidades turísticas Guarujá e Praia Grande lançaram, juntas, 8.768 unidades nos últimos três anos.Entre tantas vantagens, adquirir um imóvel de lazer exige uma série de cuidados. Confira quais são eles para que o seu investimento não vire um tiro no pé:Alugue antes de comprarNada melhor do que conhecer o que vai ser adquirido. Aqui, compensa bastante alugar o imóvel do seu interesse na temporada antes de comprar de uma vez.  Só assim é possível observar detalhes importantes que uma simples visita não é capaz de fazer.Aproveite, também, para prestar atenção na qualidade das vias de acesso. Afinal de contas, você pretende curtir vários finais de semana e feriados por lá, não? Portanto, a localização é um dos pré-requisitos para comprar um bom imóvel de lazer. O ideal é procurar imóveis que se possam chegar por boas estradas em uma viagem rápida. Assim, dá para curtir a casa por mais tempo e o investimento terá valido a pena.Cuidados técnicos do imóvelCada imóvel de lazer merece atenções extras. Na praia, os imóveis sofrem com a proximidade com o mar. Com isso, ferragens, portões e canos podem ser corroídos com o tempo. Por isso, verifique a qualidade da construção, se, por exemplo, os encanamentos são de PVC ou de cobre. Nas casas com piscina, confira o rejunte dos azulejos. Eles costumam soltar com o passar do tempo.Já nos imóveis de campo, os cuidados se voltam para a insolação. Aqui, é importante que a temperatura da casa seja sempre maior que a da rua. “Nesse sentido, forros térmicos ajudam para que o frio seja menos impactante”, aconselha José Parra, franqueado da unidade Leardi de Campos do Jordão.Cuidados com a documentaçãoOs documentos do imóvel também exigem atenção redobrada. A legislação de cada cidade muda e, como muitas vezes o proprietário não mora no local, só vai em finais de semana e feriados, ele acaba não atualizando a papelada. Nessas horas, a melhor coisa a se fazer é contar com uma imobiliária idônea e profissionais capacitados que possam dar uma assistência jurídica.CaseiroA figura do caseiro em casas de temporada já foi mais essencial. Hoje em dia, muitas pessoas preferem contratar prestadores de serviço pontuais, como jardineiros. Agora, se você considera fundamental ter alguém cuidando da sua casa de lazer no dia a dia, contrate um caseiro com referências confiáveis. E é importante saber que esses profissionais têm os mesmos direitos das empregadas domésticas.De olho na conta bancáriaComo você pode ver, imóveis de lazer não são nada baratos. Portanto, antes de concretizar a compra de um, analise com bastante critério a sua situação financeira e a sua segurança no emprego. Pese os custos com o seu descanso e boa sorte! Fonte: Blog Leardi

05 de janeiro de 2015

Valor de imóveis pode cair em 2015

Algumas regiões terão preços mais acessíveis no ano que vem. Salvador e Brasília estão nessa listaPara quem pensa em comprar um imóvel em 2015, a boa notícia é que o ciclo de alta no preço dos imóveis residenciais parece ter ficado para trás. Em 2014 o preço já esfriou e passou a subir em um ritmo próximo ao da inflação, menor do que nos anos anteriores. E a tendência para 2015 é de que os valores continuem nessa linha, com possibilidade de queda em algumas cidades, como Salvador, Manaus e Brasília, segundo o coordenador do Núcleo de Real Estate da Universidade de São Paulo (USP), João da Rocha Lima.Consulta feita pelo Núcleo mostrou que 41% dos empresários do setor acham que os preços de lançamentos e de estoques devem crescer em linha com a inflação. Outros 41% esperam depreciação moderada e 7% cogitam queda acentuada. Só 10% esperam alta maior que a inflação.Em São Paulo e no Rio de Janeiro os valores devem ficar estáveis ou até mesmo subir, na média, por causa da escassez de terrenos disponíveis para construção. Além disso, o Plano Diretor da capital paulista impôs limites mais rígidos ao tamanho dos empreendimentos e localizações, o que aumentará as despesas das empresas para obtenção de licenças. "O ano vai ser difícil para o mercado imobiliário. Os preços devem ficar estáveis ou cair, na média, e não descarto uma queda nominal", diz o economista Eduardo Zylberstajn, coordenador do Índice Fipezap, que calcula a evolução do preço dos imóveis em 20 cidades a partir de anúncios na internet. Segundo o índice, o valor médio do metro quadrado subiu 6,35% entre janeiro e novembro, período em que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador oficial da inflação no Brasil, ficou em 5,58%. Entre janeiro e novembro de 2013, o valor das moradias acumulava alta de 12,7%, quando o IPCA foi de 4,95%.Depois de enfrentar, ao longo deste ano, uma queda na velocidade das vendas e a postergação de lançamentos, as incorporadoras devem colocar o pé no freio. Os estoques ainda estão elevados e exigirão muita cautela na oferta de novos produtos, além de esforços adicionais para venda dos imóveis.Segundo o Núcleo de Real Estate também, 77% dos empresários do setor acreditam que o número total de unidades lançadas em 2015 será menor do que em 2014, enquanto apenas 23% esperam crescimento. Mais da metade dos empresários (56%) também estimam queda na velocidade de vendas e 33% esperam estabilidade. Só 11% acreditam em alta.O esfriamento do mercado imobiliário reflete a expectativa de ajustes na política econômica, que podem resultar em alta das taxas de juros e em um possível corte de empregos. O cenário abala a confiança dos consumidores e tira a previsibilidade de empresários.(Com Estadão Conteúdo) Fonte: Veja

29 de dezembro de 2014

Aposente-se com Imóveis

Já começou a investir em sua própria previdência?Como você tem organizado esses investimentos até o momento?Essa é uma primeiras das perguntas que eu faço às pessoas que acompanham os relatórios de aposentadoria.Tenho uma estatística formada pelas respostas. Em aproximadamente 44% dos casos, o leitor cita pelo menos um tipo de patrimônio imobiliário. Para aqueles com mais de 35 anos, a proporção salta acima de 56%.Só para esclarecer: não vale falar da casa em que você mora, nem do apartamento na praia. A resposta admite apenas imóveis detidos para fins de investimento.Não há surpresa nesses percentuais elevados. Imóveis combinam perfeitamente com estratégias de enriquecimento em longo prazo, por casarem rendimentos recorrentes com valorização do capital investido.O curioso é que mesmo quem não cita imóveis gostaria de citar, pois coloca a categoria como resposta de outra das perguntas que eu faço: quais investimentos você imagina como ideais para compor um plano perfeito de aposentadoria?O brasileiro gosta de investir em imóveis, e tem razões históricas para justificar esse gosto. Há de ter razões futuras também.Dado o consenso em torno do tema, precisamos então fazer uma terceira pergunta: Como tornar o investimento em imóveis mais acessível?Minha solução preferida: fundos imobiliários listados em Bolsa, os chamados FIIs.A partir de R$ 5.000, você começa a aplicar em FIIs de maneira simples e vantajosa, recebendo alugueis mensais sobre uma parte de imóveis comerciais, residenciais, galpões, hospitais, escolas, hotéis, agências bancárias etc…Assim fica mais fácil decorar seu próprio Natal em 2024.E os fundos imobiliários têm muitas vantagens que tornam o investimento atrativo.O rendimento distribuído dos FIIs possui isencão fiscal. Isso mesmo, imposto zero. O único imposto cobrado do cotista são os 20% sobre o ganho de capital no momento de venda das cotas.A proteção à inflação ocorre pois a maioria das receitas dos ativos imobiliários é atualizada anualmente por indicadores como IGP-M e IPCA. Isso impede que o investimento fique parado no tempo.Além disso, comprando uma cota no lugar de uma imóvel, você se livra do trabalho de administração do imóvel, que fica a cargo de uma instituição com expertise no assunto. Fonte: Veja

22 de dezembro de 2014

Fatores Externos que Valorizam ou Depreciam um Imóvel

Assim como qualquer produto, quem determina o valor de um imóvel é o mercado. A principal regra, é claro, está na Lei da Oferta e Procura. Ela estabelece o preço de acordo com o número de interessados e a quantidade de produtos disponíveis. No mercado imobiliário, a lógica funciona mais ou menos assim: quanto mais pessoas se interessarem por morar em um determinado bairro, o preço dos imóveis locais tendem a subir.Nos últimos anos, o Brasil passou por um boom imobiliário. Segundo levantamento do Banco de Compensações Internacionais (BIS, sigla em inglês), os empreendimentos no país ficaram 121,6% mais caros entre 2008 e 2013. Foi a maior valorização imobiliária do mundo no período. A boa fase da economia na época, a facilidade de crédito imobiliário e o déficit habitacional ajudam a explicar o aumento dos preços.Segundo especialistas, a fase do boom está acabando. O mesmo estudo mostra o Brasil na 22ª colocação no último semestre de 2013 e a tendência é que o setor não repita o mesmo desempenho no final deste ano. Um dos principais motivos está no fato que o mercado imobiliário está diretamente ligado à economia nacional (que anda em ritmo lento).Para quem é proprietário, corretor ou investidor, conhecer como funcionam as leis desse mercado é fundamental. É preciso avaliar, também, os fatores externos, como segurança e serviços disponíveis, que tornam uma região mais prestigiada e procurada do que outras.Fatores externos que valorizamA maioria das pessoas sonha em morar em regiões próximas do trabalho e de onde estudam. Em grandes metrópoles, como o trânsito está caótico, morar próximo de estações de metrô, de bancos e de supermercados é um atrativo a mais para um bairro. Com certeza, esses serviços por perto elevam bastante a procura e, consequentemente, o preço de um imóvel.Porém, Décio Chiaradia, franqueado da unidade Leardi Jardim Paulista, lembra que nem sempre esses fatores externos ajudam. Para ele, essa lógica se enquadra muito bem com os imóveis de padrão médio. “Quando falamos em casas de luxo, de imóveis de altíssimo padrão, estações de metrô e supermercados por perto têm o efeito contrário, porque esse público prefere morar em áreas mais sossegadas”, explica o franqueado.Fatores externos que depreciamAgora, existem aspectos que desvalorizam qualquer imóvel, como cemitérios e favelas. Por conta do barulho, avenidas de grande fluxo, feiras e presença de transporte público farto podem depreciar os imóveis residenciais. No entanto, esses fatores podem elevar o preço de salas comerciais, já que ajudam no fluxo de funcionários.Mesmo prédio, diferentes preçosÉ possível, ainda, encontrar apartamentos de um mesmo prédio com preços mais elevados do que outros por uma série de razões. Uma vista mais “limpa” pode valorizar bastante o imóvel. Para se ter uma ideia, os últimos andares podem custar, ainda na planta, 10% mais caros do que os apartamentos mais baixos.Essa diferença no preço também leva em consideração as influências sonoras. Quanto mais alta for a unidade, menores são os ruídos do comércio e do trânsito na rua e maior a sensação de mais segurança.Uma pessoa pode encontrar essa divergência de preços nos prédios mais antigos também. Aqui, há outros motivos. “Primeiro, porque alguns moradores já reformaram e modernizaram a unidade e outros não”, observa Chiaradia. Por fim, nas construções antigas, você encontra apartamentos com diferentes números de dormitórios no mesmo edifício. Fonte: Blog Leardi

15 de dezembro de 2014

Aprenda Boas Dicas para Economizar na Decoração De sua Casa em 2015

Nós todos gostaríamos de poder decorar as nossas casas igualzinho como nas revistas. Porém, muitos dos elementos de decoração em revistas e catálogos são itens de marca e muito caros. No entanto, construir um layout idêntico pode causar um grande buraco no orçamento familiar. Mas decoração não tem de ser dispendiosa. Com um pouco de criatividade e algumas habilidades de confecção, a decoração de casa pode ser bem leve no bolso.Primeiramente, faça uma lista de desejos para sua casa. Vá em frente e folheie os catálogos de revistas de casas e jardins. Comece a ter uma sensação para o estilo que você quer ter em sua casa, ou para um quarto ou sala particular. Se você tem um conceito ou um tema dos seus sonhos em sua cabeça você vai desenvolver uma consciência para os elementos que você vai estar procurando. Saiba o que quer guardar e fique longe de compras não essenciais.ORÇAMENTO Defina também um orçamento fechado. Ao designar fundos específicos para a decoração, você pode planejar suas compras, certificando-se de que você é capaz de adquirir todos os itens de decoração que você precisa para completar o quarto. Por exemplo, você não terá cortinas de melhor qualidade reservando apenas R$50,00 para o orçamento delas. Seja realista com os valores que está reservando para a decoração.DESCONTOS Com o seu tema dos sonhos em mente, procure descontos em lojas, vendas promocionais, feiras tradicionais de sua cidade e em vendas de garagem. Não se esqueça dos leilões online. Você ficará surpreso com o número de itens decorativos que estão sendo vendidos e revendidos como novos por preços muito mais em conta. Vasos pouco usados, mesas centrais, plantas de seda, hastes de cortina, persianas, cortinas, luminárias, castiçais, porta-retratos e várias peças de mobiliário podem ser adquiridas a preços ridiculamente baixos de pessoas que se cansaram de seus temas de decoração antigos.CRIATIVIDADE Faça seus próprios itens decorativos. Mesmo com apenas conhecimentos básicos de costura você pode fazer suas próprias almofadas, cortinas, máscaras romanas, quadros de arte e decoração com tecidos. Com madeira e habilidades básicas de pintura você pode criar suas próprias prateleiras, molduras e decorações de parede.Plantas, flores, folhagens e plantas diferentes estão entre os melhores artigos de decoração, porque eles são frescos, complementam qualquer estilo decorativo e são altamente versáteis. Coloque plantas de fora de casa dentro de casa e vice versa. Incorpore folhas cortadas, frutas frescas, ramos secos e vinha em seu layout. Se você tem um jardim, decorar com plantas é praticamente uma obrigação.RECICLE Finalmente, reutilize e recicle itens em sua casa. Uma das melhores maneiras de decorar é reaproveitar o que você já tem. Camas velhas podem ser convertida em tratamentos de janelas. Itens de madeira antiga pode se tornar parte de uma lâmpada artesanal ou decoração de parede. Persianas ultrapassadas podem ser reciclado em potes de plantas. Caixas velhas pode ser embelezadas como recipientes decorativos e muito mais.Se você acha que não é criativo o suficiente para fazer a sua própria decoração, consulte um amigo que adora artesanato e peça a ajuda dele. Faça uma troca ou compre os serviços dele por um preço justo. Afinal, para uma boa decoração você não precisa de um grande rombo no orçamento, mas planejamento e um pouco de pechincha. Fonte: Crédito ou Débito

08 de dezembro de 2014

Imóveis Usados Estão em Alta

Levantamento realizado pelo Inpespar, com base nos anúncios em classificados de mais de 930 imobiliárias, mostra valorização acima da inflação. Foz do Iguaçu ficou em primeiro lugar, seguida por Cascavel e MaringáImóveis usados à venda em todo o Paraná apresentaram valorização superior à inflação oficial no acumulado dos últimos 12 meses, que ficou em 6,6%. É o que mostra o último levantamento realizado pelo Instituto Paranaense de Pesquisa de Desenvolvimento do Mercado Imobiliário e Condominial (Inpespar) do Secovi-PR.A pesquisa é realizada mensalmente com base nos imóveis e valores divulgados por mais de 930 imobiliárias das cidades pesquisadas. Dentre elas, Foz do Iguaçu foi onde ocorreu a maior valorização (18% na cidade, ou seja, cerca três vezes o acumulado do IPCA no período) nos imóveis residenciais. Depois de Foz, Cascavel apresentou a segunda valorização mais alta (11,4%), seguida por Maringá (10,9%), Londrina (9,3%) e Curitiba (7,9%), segundo análise do presidente do Inpespar e vice-presidente de Economia e Estatística do Secovi-PR,  Maurício Ribas Moritz.Já com relação aos imóveis comerciais, Londrina apresentou a maior valorização com quase 24%, seguida por Maringá (14,9%), Curitiba (14,2%) e Londrina (10,4%). Ainda segundo Moritz, com relação ao volume destes imóveis, o estudo mostra crescimento em Curitiba (38%), Londrina (32%) e Cascavel (26%).Londrina também liderou a valorização dos terrenos, com 16,6% no acumulado, seguida por Cascavel (12,4%), Curitiba (10,5%) e Maringá (7,3%).Segundo o vice-presidente da regional Noroeste do Secovi, Alexandre Guimarães Nicolau, o fato de ocorrerem diferentes valorizações entre as cidades avaliadas não representa especificamente que os valores dos imóveis estão mais altos onde houve a maior valorização. "O que acontece são movimentos de preços próprios de cada região conforme a realidade local nos quais há ajustes por eventuais defasagens, equilíbrio entre oferta e demanda e outras características próprias de cada cidade", pontua."O investimento em imóveis é de longo prazo, mas nunca dá prejuízo", afirma o presidente do Secovi-Pr Luís Antônio Laurentino. Fonte: O Diario

01 de dezembro de 2014

Veja Dicas de Como se Planejar para Realizar a Reforma de Fim de Ano

Nos últimos meses do ano, muita gente aproveita o momento para realizar a tão sonhada reforma da casa. Além da chegada do 13º salário, existem inúmeros fatos que contribuem positivamente para isso, como as férias, a preparação para as festas de fim de ano e as grandes promoções do varejo. Pensando nisso, a arquiteta Maria Aparecida da Cunha, consultora da multiespecialista em construção e reforma Telhanorte, elaborou uma série de dicas para planejar a reforma de fim de ano sem neuras e com economia.Definição de prioridades e etapas da reforma. De acordo com a arquiteta, definir as prioridades é a primeira etapa do planejamento da reforma. “Com o pouco tempo para o fim do ano, fica difícil realizar uma obra completa no imóvel. Por isso, é fundamental definir quais são as prioridades da casa, de preferência, investindo em mudanças na parte de acabamento, como uma pintura, a troca ou sobreposição de revestimentos”, explica Maria. Além disso, a especialista ressalta que é preciso realizar a reforma por etapas, um cômodo de cada vez, para que essa fase não se torne um transtorno para os moradores da casa.Previsão de gastos e tempo. Ao definir a reforma que será realizada, a arquiteta sugere listar os gastos previstos, visando assegurar que o projeto não exceda o orçamento disponível e, assim, evitando possíveis interrupções na reforma. Adicionalmente, Maria ressalta: “É preciso fazer uma somatória geral do que será gasto, considerando mão de obra, material e, sobretudo quanto tempo há disponível para a reforma, que deverá ser alinhado com o profissional responsável”.Mão de obraA peça-chave para obter o resultado esperado da reforma é a contratação de um profissional qualificado e de confiança. Por isso, a arquiteta orienta que antes de contratá-lo, é fundamental obter referências com amigos ou familiares de trabalhos anteriores. “Outro fator importante é negociar o preço fechado do serviço. Assim, o cliente garante que a obra seja concluída no período estipulado e evita possíveis desentendimentos e excessos financeiros”, acrescenta a especialista.Materiais de construçãoA escolha dos materiais de construção é uma etapa importante na hora de reformar a casa. “Nessa época do ano, grandes homecenters realizam promoções e oferecem facilidades de pagamento para o consumidor. Por isso, é fundamental que o cliente pesquise e avalie o melhor custo x benefício, levando em consideração também se o material se adéqua às metragens do espaço”, orienta a especialista.Outro ponto importante a ser considerado na reforma é o cálculo da metragem e a quantidade de produtos que serão utilizados. Por isso, a especialista aconselha que a lista de produtos seja feita juntamente com o profissional responsável, que poderá indicar os materiais adequados para o tipo de reforma proposta, além de evitar o desperdício e o gasto desnecessário. “Hoje em dia, também já é possível obter a quantidade específica de materiais de construção utilizados na obra por meio de aplicativos, que ajudam o consumidor a calcular, por exemplo, a quantidade necessária de pisos, revestimentos e tintas. No site da Telhanorte é possível realizar todos estes cálculos, com nível de detalhe técnico”, acrescenta Maria. As calculadoras da Telhanorte estão disponíveis na página www.telhanorte.com.br/calculadoras.Aproveitando o bom momento para reformas, a Telhanorte realiza 13ª edição de sua maior campanha do ano, a Granfeira, com mais de 5 mil produtos em oferta em todos os setores da loja, como pisos, metais, louças, tintas e iluminação. A Granfeira reforça proposta de negócio da empresa: oferecer às famílias a melhor solução para construir, reformar e manter seus lares. Fonte: Ribeirão Preto Online

24 de novembro de 2014

IGP-M Acelera e Sobe 0,28% em Outubro; em 12 Meses tem Alta de 2,96%

Índice, muito usado em contratos de aluguel, foi pressionado por preços agrícolas O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) surpreendeu os analistas e subiu 0,28%, em outubro, pressionado pela aceleração dos preços produtos agrícolas, divulgou nesta quinta-feira a Fundação Getulio Vargas. Foi uma aceleração frente a setembro, quando o índice variou 0,20%, e o segundo mês seguido de alta, após quatro deflações consecutivas.Em outubro de 2013, a variação foi de 0,86%. A variação acumulada em 2014, até outubro, é de 2,05%. Em 12 meses, o IGP-M variou 2,96%, menor taxa para um período de 12 meses desde 2010.Como em setembro de 2013, o índice havia subido 1,5%, agora que este mês foi excluído do cálculo de 12 meses o resultado acumulado teve recuo significativo. Em 12 meses até setembro a variação era de 3,54%.O IGP-M é usado como referência para a correção de valores de contratos, como os de energia elétrica e de aluguel de imóveis. O indicador é composto pelo Índice de Preços por Atacado (IPA), com peso de 60%, pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC), com 30%, pelo Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), com 10%. A pesquisa é feita entre o dia 21 do mês anterior até o dia 20 do mês de referência.A expectativa em pesquisa da Reuters era de alta de 0,20% em outubro, de acordo com a mediana de 16 projeções, que variaram de avanço de 0,10% a 0,25%. Diante de sinais de mais pressão sobre a inflação, o Banco Central surpreendeu na noite passada e elevou a Selic para 11,25%.De acordo com análise de Octavio de Barros, diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos do Bradesco, contribuiu para esse resultado a aceleração dos preços agrícolas, que passaram de 0,10% para 0,90% entre setembro e outubro, principalmente influenciados por quedas menores dos preços de grãos ligados ao mercado internacional, como soja e milho, e pelas altas dos produtos in natura.Neste período, os preços do café em grão avançaram 7%, sobre 3,36% no mês anterior, enquanto os de tomates cresceram 24,41%, após terem recuado 11,55% em setembro.Barros frisa que os preços ao produtor industrial apresentaram leve queda (-0,01%), com menor pressão dos preços de produtos alimentícios, principalmente carnes, além de queda mais acentuada de álcool e a desaceleração de produtos químicos e metalurgia básica."Com a continuidade da aceleração dos preços agrícolas e a reaceleração dos preços industriais, tanto por produtos alimentícios quanto por possíveis reajustes de combustíveis, esperamos que as próximas leituras mostrem resultados mais elevados para os IGPs", afirma o economista em relatório enviado a clientes.O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) teve variação de 0,23%, enquanto no mês anterior havia sido de 0,13%. O índice relativo aos Bens Finais, por exemplo, variou 0,52%, em outubro. Em setembro, este grupo de produtos mostrou variação de 0,06%. Segundo a FGV, contribuiu para este avanço o subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de -6,39% para 0,12%.Mas, ao mesmo tempo, o item combustíveis saiu de 0,08% em setembro para -0,76% em outubro. A desaceleração deste grupo se deve à queda do preço do álcool hidratado, de 2,99%. Excluindo-se os subgrupos alimentos in natura e combustíveis, o índice de Bens Finais registrou variação de 0,68%, informa a fundação. Em setembro, a taxa foi de 0,76%. Já o índice referente ao grupo Bens Intermediários variou 0,04%, de acordo com o comunicado da instituição, com forte desaceleração em relação a setembro, quando registrou alta de 0,32%. O principal responsável por essa desaceleração foi o subgrupo materiais e componentes para a manufatura, que teve deflação de 0,09%, enquanto no mês anterior havia subido 0,15%. O índice de Bens Intermediários, calculado após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, variou 0,05%, ante 0,36%, em setembro.PREÇOS DO VESTUÁRIO ACELERARAM EM OUTUBRONo estágio inicial da produção, o grupo Matérias-Primas Brutas saiu de deflação de 0,04% em setembro para inflação de 0,12% em outubro. Segundo a FGV, os itens que mais contribuíram para este movimento foram: café em grão, de 3,36% para 7%), minério de ferro, de -5,46% para -4,97%, e aves, de 2,36% para 3,97%. No sentido contrário, destacam-se: bovinos, que passou de 3,82% para 2,03%, suínos, de 10,75% para 4,22%, e mandioca, de 10,52% para 6,54%.O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) teve aceleração e subiu 0,46%, em outubro, frente a 0,42% em setembro. Quatro das oito classes de despesa componentes do índice registraram avanço, sendo a principal contribuição do grupo Alimentação (de 0,40% para 0,63%). O item hortaliças e legumes passou de -6,85% para 2,36%.Também apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos Vestuário (-0,11% em setembro para 0,75% outubro), Comunicação (0,29% para 0,69%); e Saúde e Cuidados Pessoais (0,50% para 0,58%). Segundo a FGV, nestas classes de despesa, os destaques foram roupas (-0,11% para 0,69%), tarifa de telefone residencial (-1,85% para 0,16%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (0,43% para 0,67%), respectivamente.Em contrapartida, informa a instituição, apresentaram decréscimo os grupos Educação, Leitura e Recreação (0,85% para 0,06%), Transportes (0,37% para 0,18%); e Despesas Diversas (0,22% para 0,16%). As maiores contribuições para estes movimentos partiram dos itens: passagem aérea (12,49% para -7,98%), gasolina (0,67% para 0,25%) e clínica veterinária (1,49% para 0,48%).O grupo Habitação repetiu a taxa de variação registrada no mês anterior, 0,47%. E o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em outubro, variação de 0,20%, acima do resultado de setembro, de 0,16%.QUEDA DO ACUMULADO PODE DESACELERARCom o IGP-M de outubro acima do esperado pelo mercado, é possível que novembro também registre alta mensal, reduzindo a força da desaceleração do índice acumulado em 12 meses, segundo o economista Fábio Romão, da LCA Consultores.— No passado recente tivemos uma importante descompressão dos preços agropecuários no atacado (...), por isso o acumulado em 12 meses teve queda rápida, indo de 7,98% em abril para 2,96% em outubro. Daqui para frente, porém, a descompressão deve ser mais lenta porque há efeitos da desvalorização do real sobre o IPA — explicou.Na avaliação do economista, a pressão maior das taxas recentes, puxadas pela alta do dólar, devem elevar, em novembro, o IGP-M acumulado, que ficaria próximo dos 3%. Para o próximo mês, Romão estima um IGP-M de 0,5%. Para Luis Otávio Leal, economista-chefe do banco ABC Brasil, a tendência do índice até o final do ano é subir, refletindo um comportamento sazonal.— Provavelmte em novembro o IGP-M será maior que em outubro, ainda mais diante da possibilidade de haver aumento dos combustíveis — avaliou.Novembro também pode sentir os impactos da seca prolongada no preço dos produtos agrícolas e da carne, disse Leal. Fonte: O Globo

03 de novembro de 2014

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