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As Plantas Ideais Para o Jardim de Inverno

Os jardins que são feitos dentro de casa precisam de atenção mais especial, principalmente na hora de escolher as plantas Compartilhar Você sabe o que são jardins de inverno? Além de delicados e elegantes, os também chamados jardins internos, trazem a graça das plantas para dentro de casa. Para quem gosta de ambientes charmosos, esse tipo de espaço harmoniza a arquitetura e confere um toque verde à decoração. Quer criar um contraste colorido e rico em texturas e fragrâncias naturais? Escolhemos as plantas e flores ideais para que você monte o seu jardim de inverno. Aproveite as dicas! Quais as plantas mais indicadas? Um bom floriculturista sabe quais são as melhores plantas para cultivar no jardim de inverno. Mas, para adiantar sua lista de compras, nós separamos algumas mais resistentes e que irão embelezar sua casa. Como neste tipo especial de jardim as plantas são frequentemente alocadas em vasos, evite as de grande porte e raízes profundas. Confira a nossa lista: - Cinerária: de matizes intensas e diversas, suas flores alegram qualquer ambiente. Para cultivar essa planta, deixe na sombra em solo fertilizado e rico em nutrientes. - Calêndula: sua cor alaranjada equilibra a atmosfera e é perfeita para complementar as cores do jardim. Essa planta gosta de luz e solo fértil. - Érica: esse arbusto de nome comum é originário da Nova Zelândia. A aparência doce e serena evidencia que trata-se de uma planta especial. Suas flores e folhas pequenas e delicadas são ideais para o cultivo no jardim de inverno. Por não gostar do calor tropical, essa planta deve ser mantida na sombra e seu solo deve ter matéria orgânica abundante. - Jasmim de inverno: Se você quer acoplar ao seu jardim uma treliça, esta é a planta correta. Essa trepadeira é dona de um perfume que deve ser aproveitado. Para isso, pendure-a na parede acima do jardim ou em grades. - Salsa e Hortelã: Além do verde vibrante, estas plantas podem ser utilizadas como tempero na cozinha. Que tal harmonizar o plantio de temperos e ervas para montar seu jardim? Manutenção das plantas Para manter este tipo de jardim, tenha cuidado com a drenagem, verifique flores e folhas mortas, atente-se para a qualidade do solo, quantidade de luz e adubação que cada planta precisa. Caso mantenha plantas penduradas, examine se a irrigação não está afetando a pintura ou estrutura da parede. Manter a essência do ambiente acompanha estes pequenos cuidados. Escolha o local adequado Antes de comprar as plantas, você deve definir o espaço do seu jardim de inverno. Atente-se a estes detalhes que fazem toda a diferença: - Iluminação do ambiente: a iluminação natural é quesito indispensável para a saúde das plantinhas. Se o local for coberto, arquitete soluções para que a luz do sol chegue ao jardim. Um truque caprichado é escolher um teto de vidro ou lucerna. Luzes embutidas na parede podem ser outras soluções. - Ventilação: espaços onde a ventilação é irrestrita são ideais para montar seu jardim de inverno. Em apartamentos, escolha um ambiente próximo a janelas. Uma varanda com portas de vidro cria uma atmosfera adequada para adaptar seu jardim. Além disso, o ambiente correto para organizar um jardim de inverno, deve ser disponível e prático, já que você terá que colocar areia ou terra, pedras e regar as plantas de vez em quando. Selecione um bom espaço para que os cuidados posteriores com o jardim sejam práticos. Fonte: Imóvel Web

01 de abril de 2014

Alternativas à Sala de Jantar

Veja opções para quem mora em apartamento pequeno e não tem espaço para mesa e cadeiras Com a correria do dia a dia, muitas vezes almoçar e jantar em casa se torna raridade. E quando faltam metros, a mesa de jantar é o primeiro móvel a ser abolido. Mas isso não significa abrir mão de ter um canto apropriado e charmoso para uma refeição ou outra – nem que seja apenas o café da manhã. Dá para encaixar uma mesinha na cozinha ou ainda aproveitar melhor a bancada. Veja seis sugestões: Bancada para um homem solteiro O morador Gustavo Morcelli, a princípio, não gostou do imóvel de 80 m². “Mas o Renato Mendonça, amigo e arquiteto, me disse que eu deveria comprar. Era só derrubar algumas paredes.” E foi o que ele fez. A parede que separava a enxuta cozinha foi derrubada e no lugar surgiu um balcão. Uma coluna estrutural foi aproveitada para dividir as áreas de refeição e do cooktop. Sem mesa de jantar, a sala ficou bem ampla, como ele sonhava. E a cozinha segue o mesmo estilo de decoração, urbana e com muito preto. Só para o café da manhã Construída para os hóspedes, esta casa não precisava de sala de jantar, já que as refeições são feitas com os anfitriões. Mas é lá que é servido o café da manhã. Para começar bem o dia, a designer de interiores Neza Cesar apostou em uma pequena mesa quadrada, com cadeiras de ferro garimpadas, dentro da pequena cozinha. O espaço é cheio de detalhes amorosos, como a galinha de ferro com cesto, para a caseira deixar o pão de milho, e a toalha, feita com tecidos que sobraram da decoração. Apenas a copa A sala de jantar não era prioridade neste apartamento de 67 m². Mas o morador, Paulo Prado, desejava um canto para as refeições. Os arquitetos do dt.estudio criaram, então, uma copa. Junto à coluna de concreto, a mesa de Fernando Jaeger ocupa pouco espaço e é usada também como apoio da cozinha. Pode parecer pequeno, mas é suficiente para um homem solteiro. Contra os padrões As cadeiras do designer brasileiro Aristeu Pires estão dispostas no balcão rente à ilha da cozinha, aberta ao living. Mas e a sala de jantar? “Não vi necessidade deste ambiente, composto da maneira tradicional, porque atrapalharia a circulação”, explica o morador Luiz Fernando Martin. Agora, por conta desta opção, eis a pergunta: quem, afinal, precisa de uma casa estandardizada? Projeto do arquiteto Nelson Kabarite. Mesa no corredor O arquiteto e morador deste apartamento, Maurício Karam, decidiu abrir a cozinha em direção à sala, mas não completamente. Onde havia um corredor, ele eliminou um trecho da parede e lá encaixou a despojada mesa de quatro lugares. Com tampo de vidro sobra a base de cavaletes, o móvel tem a vantagem da altura regulável. Assim, pode trocar de função: mesa de refeições ou de trabalho. Mesa no corredor O arquiteto e morador deste apartamento, Maurício Karam, decidiu abrir a cozinha em direção à sala, mas não completamente. Onde havia um corredor, ele eliminou um trecho da parede e lá encaixou a despojada mesa de quatro lugares. Com tampo de vidro sobra a base de cavaletes, o móvel tem a vantagem da altura regulável. Assim, pode trocar de função: mesa de refeições ou de trabalho. Fonte: Casa & Jardim

27 de março de 2014

Os Documentos de que Você Precisa para Comprar um Imóvel

Veja quais são os documentos do vendedor e do imóvel necessários para uma negociação de compra e venda São Paulo – A burocracia da compra de um imóvel envolve custos elevados com taxas e impostos, além de uma extensa lista de documentos que resguardam o comprador. Além dos cuidados na hora de visitar e vistoriar o imóvel, para verificar se ele não tem algum problema que possa ser detectado visualmente, uma boa análise da documentação do bem e dos vendedores é fundamental para que o comprador se certifique de que pode comprar com tranquilidade. Para Alain Banfi, presidente executivo do site de anúncios de imóveis por geolocalização Urby, o comprador deve exigir uma boa orientação do corretor para analisar a documentação. “O corretor ganha uma comissão bem alta na venda de um imóvel exatamente para fazer esse tipo de serviço”, diz Banfi. Ainda assim, não custa nada conhecer os documentos que comprovam que um imóvel e seus vendedores estão livres de dívidas, processos, litígios e outras confusões que possam resvalar no comprador. O que os documentos mostram A lista de documentos varia um pouco de estado para estado, mas em linhas gerais o comprador deve procurar saber se o vendedor ou o imóvel é alvo de alguma ação que possa impedir a venda. Por exemplo, se o vendedor tiver dívidas, ele deve comprovar que tem patrimônio para cobri-las antes de vender seu imóvel. O imóvel pode também ter dívidas com IPTU e condomínio, e o comprador pode ter de arcar com elas. É importante que os documentos estejam atualizados, emitidos até 30 dias antes de lavrar a escritura, uma vez que eles têm validade curta. Além disso, o Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) precisa estar pago. Como alguns documentos são pagos e não são baratos – como aqueles emitidos por cartórios – o ideal é fechar toda a negociação primeiro e solicitá-los depois. Veja, em linhas gerais, quais são os documentos necessários na hora de comprar um imóvel e onde consegui-los: Documentação do vendedor - RG e CPF: documentos básicos de identificação. - Certidão de casamento ou união estável com regime de bens, se houver: ainda que o vendedor esteja vendendo um bem particular, que é só dele, o seu cônjuge ou companheiro em geral precisa manifestar que está ciente da venda. Caso seja um bem comum do casal, ambos são proprietários, então é necessária a documentação dos dois. Se o vendedor for separado, mas não legalmente divorciado, é preciso cuidado, pois o casal pode acabar brigando por conta desta venda. O ideal é que eles se divorciem e partilhem os bens antes de vendê-los. De acordo com Alex Strotbek, um casal em união estável que não tenha um contrato de união estável, mas que tenha um imóvel em nome dos dois não representa problemas. Assume-se que o regime é o da comunhão parcial de bens e que ambos são proprietários e, portanto, vendedores. Já se o imóvel estiver em nome de apenas um deles, considera-se que este é o único dono. A coisa muda de figura se o casal estiver brigando. “O companheiro só vai intervir se houver litígio. Ele não vai ter muito como brecar a venda, a menos que busque a via judicial”, diz Strotbek. - Certidões negativas (principais): de protestos (obtidas em cartórios); de ações cíveis e criminais (obtidas no site da Justiça Federal); de execuções fiscais estadual e municipal (geralmente obtidas nos sites das respectivas secretarias de fazenda); de quitação de tributos federais (obtida no site da Receita Federal); de ações trabalhistas (obtida no site do Tribunal Superior do Trabalho); e de interdição, tutela e curatela (obtida em cartórios de registro civil das pessoas naturais e de interdições e tutelas). Essas certidões comprovam que o vendedor e seu cônjuge ou companheiro não têm dívidas tributárias, trabalhistas, não estão sendo processados e não estão interditados judicialmente, o que os impediria de vender o imóvel por conta própria. As certidões emitidas online são gratuitas. “Se o vendedor não tiver dívidas, ele não precisa comprovar renda, emprego ou patrimônio complementar. Mas se ele tiver algum apontamento, uma ação de cobrança ou uma possível dívida futura, o comprador pode pedir uma comprovação de patrimônio que cubra o valor daquela dívida e que não seja bem de família”, explica Alex Strotbek. Documentação do imóvel - Matrícula atualizada: é preciso solicitar no cartório de registro de imóveis uma matrícula atualizada com uma certidão de ônus reais, para verificar se o imóvel em si não está sendo afetado por uma ação. “É preciso comprovar que o imóvel está livre e desembaraçado de qualquer tipo de ônus, que não tem contrato de locação, esse tipo de coisa”, diz Strotbek. A matrícula com a certidão de ônus trará o histórico completo do imóvel, incluindo alienações passadas, comprovação de propriedade e averbação da construção, que atesta qual é o tipo de construção feita naquele terreno e suas possíveis alterações que devessem ser documentadas. - Certidão de situação fiscal/IPTU: obtida na Prefeitura, mostra se o imóvel tem dívidas municipais, como o IPTU. Em algumas cidades, a certidão já pode ser emitida pela internet. - “Habite-se”: obtido na Prefeitura, atesta que o imóvel é habitável. Não é que a expedição do “Habite-se” seja necessária para a negociação de um imóvel. Mas o comprador precisa saber o que está comprando. Se o imóvel for vendido sem o “Habite-se”, diz Alex Strotbek, o comprador pode se responsabilizar por emiti-lo. Mas ele deve saber disso já na hora da negociação, para pedir um desconto no preço do imóvel, se for o caso. - Declaração de inexistência de débitos condominiais: em caso de imóveis que fazem parte de um condomínio é necessário pedir esse documento para o próprio síndico ou para a administradora do local. “Esse documento certifica que não há dívidas de taxa de condomínio. Se existirem, esses débitos recairão sobre o novo proprietário”, explica Alain Banfi, do Urby. - Certidão enfitêutica: deve ser emitida no caso de imóveis foreiros, isto é, cuja propriedade (do imóvel ou do terreno) é da União, do município ou de entidades privadas, como a Igreja Católica. Quem compra um imóvel desses, portanto, só tem sua posse, o direito de uso, não a propriedade. Quem tem o direito de posse de um imóvel foreiro deve pagar ao proprietário o aforamento. Além disso, na negociação de um imóvel foreiro é preciso pagar o laudêmio, geralmente pago pelo comprador em nome do vendedor (uma vez que, legalmente, é o vendedor o responsável por quitá-lo). A certidão enfitêutica comprova se o imóvel foreiro está em dia com suas obrigações. No caso de imóveis pertencentes à União, a certidão pode ser tirada no site do Serviço do Patrimônio da União (SPU). Para imóveis pertencentes ao município, o caminho é a Prefeitura. Fonte: Exame

25 de março de 2014

Deixe o Hall de Entrada Com a Sua Cara

O hall de entrada passa muito sobre o restante da casa, por isso, é importante criar uma boa decoração Por Claudia Caprecci* Um pequeno tapete, um banquinho, uma cadeira, uma mesinha antiga, um espelho… Até mesmo uma simples escada. Alguns quadros ou plantas e pronto. Não é necessário nada muito elaborado para se criar um bonito hall de entrada. Como tudo na decoração da nossa casa, o mais importante é que ele tenha o nosso jeito, a nossa cara. *Claudia Caprecci é personal organizer e apaixonada por decoração. Desde 2011 alimenta com muito carinho e ótimas ideias o blog Perfeita Ordem Fonte: Imóvel Web

24 de março de 2014

Saiba o que Fazer em Seu Apartamento Após a Entrega Das Chaves

Dicas são importantes para os proprietários do primeiro imóvel A entrega das chaves é o momento mais esperado pelos proprietários depois da compra de um novo apartamento. Depois de recebê-las e fazer a vistoria, as pessoas sempre pensam em possíveis reformas e na futura decoração. Mas, antes disso, existe uma lista básica de coisas que devem ser feitas para que a casa funcione. Muita gente não sabe, mas a maioria dos apartamentos novos vem sem chuveiros, sistema de aquecimento de água e luz. Além disso, para diminuir o custo da obra, as construtoras não colocam vidro na área de serviço. Um serviço que já é disponibilizado pelas construtoras é o fornecimento de água nas áreas comuns do condomínio e, também, nos apartamentos. Pode parecer muito simples, mas é importante pedir a instalação de um olho mágico na porta e também a troca do miolo da chave de entrada do apartamento. Isso é bom também para a sua própria segurança. A participação na primeira reunião de condomínio também é necessária para que as decisões da área comum do prédio sejam tomadas. É neste momento que é escolhido o sindico, o número de funcionários, orçamento anual do condomínio e os objetos decorativos. Confira uma lista com as principais coisas que você deve fazer antes de mudar para o novo apartamento: Por segurança, procure um chaveiro e troque o miolo da chave da porta de entrada Instale um olho mágico, que pode ser do mais simples até um mais sofisticado e digital. O básico custa, em média, entre R$ 20 e R$ 30, enquanto o digital tem o valor médio entre R$ 350 e R$ 500 Luz: peça a ligação de energia na companhia de sua cidade. Em São Paulo, basta liga para a AES Eletropaulo e solicitar a ligação. O número é 0800-7272120 ou 0800-7272196. O prazo é de dois dias úteis Gás: veja no manual do proprietário qual o sistema utilizado, GNV ou GLP. O fogão deve estar no local para a instalação. Em São Paulo, basta ligar no canal de atendimento da Comgás e solicitar o serviço no telefone 08000-110197. O prazo é de um dia útil e precisa ter um responsável no local na hora da instalação Instale uma janela em sua área de serviço. Além de valorizar o apartamento, o vidro protege suas roupas em caso de chuva Compre os chuveiros. As construtoras não costumam entregar o apartamento com chuveiro. É importante observar se, no caso de mais de um banheiro, existe a possibilidade de colocar chuveiro elétrico elefone: solicite a transferência da linha, ou um novo número, à empresa de telefonia de sua preferência. Eles fazem a ligação até a caixa do prédio. Fonte: Revista Zap Imóveis

20 de março de 2014

Como Declarar no IR um Imóvel Comprado com Recursos do FGTS?

Dúvida do internauta: Financiei um imóvel pela Caixa em 2012. Na declaração de 2013 declarei o uso do FGTS como parte da entrada do imóvel (no item 3, em "Rendimentos Isentos e Não Tributáveis"). Agora em 2014 volto a lançar o FGTS na declaração de IR referente ao ano de 2013 no mesmo local? Nos próximos anos devo continuar colocando este valor de FGTS que usei lá em 2012? Ou ele só é declarado uma vez e nos anos seguintes o campo fica em branco?  Resposta de Samir Choaib*: O FGTS pago em 2012 foi informado de maneira correta na declaração de IRPF 2013/2012. Não deve ser informado novamente nos anos subsequentes, tendo em vista que a declaração tem por objetivo informar apenas as operações ocorridas naquele determinado ano-calendário. Portanto, deixe em branco esse campo. A propósito, para os contribuintes que adquirem ou quitam imóvel com a utilização do FGTS, deverá ser informado no campo “Discriminação” do quadro "Declaração de Bens e Direitos" a situação ocorrida, ou seja, que o imóvel ali discriminado (com o endereço, nome do vendedor, etc.) foi adquirido (ou quitado, conforme o caso), com a utilização de recursos oriundos do FGTS (informar o valor). Caso seja quitação de imóvel já financiado e com parcelas pagas em anos anteriores, o valor do FGTS deverá ser somado ao valor anteriormente pago (inclusive, se for o caso, com parcelas pagas em 2013) o resultado deve ser informado no campo “Situação em 31/12/2013”. Além disso, o valor do FGTS recebido deverá ser informado na linha 3 do quadro "Rendimentos Isentos e Não Tributáveis". Veja como declarar a posse e a venda de imóveis no imposto de renda. *Samir Choaib é advogado e economista formado pela Universidade Mackenzie, pós-graduado em direito tributário pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). É sócio do escritório Choaib, Paiva e Justo, Advogados Associados, especialista em imposto de renda de pessoas físicas e responsável pela área de planejamento sucessório do escritório. É o atual chairman da Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos da Flórida (BACCF), em São Paulo. Fonte: Exame

19 de março de 2014

Veja Quanto Vale a Pena Viver de Aluguel em Vez De Comprar

Quase todo mundo que mora de aluguel adoraria ganhar na loteria e concretizar o “sonho da casa própria”. Mas será que vale mesmo a pena, para quem tem dinheiro, comprar um imóvel a vista? Na ponta do lápis, o rendimento de uma aplicação financeira pode dar e sobrar para pagar um aluguel. Saiba mais nesta matéria do portal Terra O ganho com a valorização dos imóveis está diminuindo, avaliam alguns especialistas. Isso torna mais vantajosa, ao menos no curto e no médio prazo, a escolha da locação. “A alta dos preços dos imóveis dos últimos cinco anos tende a diminuir até o ponto em que os imóveis voltarão a sofrer reajustes máximos somente conforme a inflação”, afirma Daniel Marcoveccio, sócio da Foco Financeiro Investimentos. “Ninguém vai conseguir alugar pelo valor superior ao que um dinheiro investido na poupança possa render, por exemplo”, afirma o economista Samy Dana, da Fundação Getúlio Vargas (FGV). “Um apartamento de 100 m² que custa R$ 1 milhão no Centro de São Paulo não vai ser alugado por mais R$ 4 mil, enquanto esse dinheiro investido na poupança pode render pelo menos R$ 4.270 ao mês, com rendimento de 0,427% ao mês”, exemplifica. Ainda assim, segundo pesquisa da associação de consumidores Proteste, apenas 1% das pessoas que pagam aluguel estão nessa situação por escolha própria. É que, além de questões exclusivamente financeiras, há outros fatores envolvidos na compra de um imóvel, como a sensação de segurança, liberdade e tranquilidade. É o caso do supervisor Daniel Santiago, de 28 anos, que vendeu duas casas que eram suas, mas não atendiam suas necessidades, e comprou outra por R$ 140 mil. Com o dinheiro que sobrou da venda, reformou e aumentou a área útil. Hoje, a casa está avaliada em R$ 500 mil. “Acredito que um imóvel já é um investimento, principalmente porque pude mexer e deixar como eu queria.” O jovem casal de designers Jean Rodrigues e Ana Carolina Fernandes nem pensaram na possibilidade de investir o dinheiro e morar de aluguel quando decidiram morar juntos. “Tínhamos R$ 300 mil. Achamos que o dinheiro iria dar e sobrar para investir em alguma outra coisa, mas na verdade faltou. A segurança de ter a casa própria nem faz a gente pensar em fazer outra coisa com o dinheiro”, diz Ana Carolina. A opção pelo aluguel, porém, pode ser a melhor para as pessoas que ainda não têm planos de se fixar num bairro ou numa cidade – pretendem estudar em outro município ou no exterior, mudar de emprego em pouco tempo ou simplesmente juntar dinheiro para dar entrada num imóvel em outro lugar. Fonte: Portal Terra

18 de março de 2014

5 Dicas de Decoração de Apartamento de Solteiro

Algumas dicas de reforma podem transformar os apartamentos de solteiros, que costumam ser mais compactos Compartilhar Apartamentos para solteiros normalmente são pequenos e, por isso, a disposição dos móveis tem papel importantíssimo para valorizar o imóvel. Com uma decoração apropriada, você aumenta a área útil do local, criando espaço para uma pessoa viver confortavelmente e, ainda, receber convidados. Um solteiro, seja homem ou mulher, normalmente prefere um ambiente compacto, com espaço otimizado, prático, fácil de manter, mas também aconchegante. E isso é plenamente possível com algumas táticas simples de decoração. Veja a seguir 5 dicas essenciais para você montar um apartamento útil e agradável para solteiro! Integre os espaços A integração de ambientes é uma excelente opção para aumentar os espaços de um apartamento pequeno. O mais usual é unir a cozinha, a sala de estar e de jantar em um único espaço, sem divisórias entre si. No entanto, você pode colocar uma bancada que separe a cozinha, no estilo cozinha americana. Isso permite que o morador se reúna com convidados em uma área maior e sem precisar ficar afastado quando estiver preparando uma janta, por exemplo. Ambientes assim são muito vantajosos para um solteiro, pois são multifuncionais e, por isso, mais práticos. Quanto menos divisórias tiver no apartamento, mais área útil ele terá. Então, retire paredes e utilize, de preferência, o posicionamento da mobília para demarcar espaços, com exceção do banheiro e do quarto, que devem manter a privacidade. Valorize a fácil manutenção Normalmente o solteiro tem uma vida bastante agitada e não gosta de despender tempo limpando o apartamento. Por isso, opte por materiais de acabamento prático, com texturas lisas, como pisos de porcelanato. Além disso, não inclua luminárias e móveis com muitos detalhes, pois estes acumulam mais sujeira, tornando a manutenção uma tarefa frequentemente necessária. Pesquise as melhores opções de móveis e objetos para cada cômodo em termos de facilidade de manutenção. Coloque móveis adequados Em lugares pequenos, cada móvel precisa ser muito bem escolhido para que todas as áreas sejam aproveitadas. Móveis planejados e feitos sob medida podem ser opções para quem não gosta de estar sempre mudando-os de lugar. Assim, a melhor opção é investir em um mobiliário prático e que economize espaço. No quarto, a cama pode ser tipo box com baú, e a cabeceira pode ser feita diretamente na parede, com madeira ou apenas uma faixa pintada de cor contrastante. Utilize portas de correr no guarda-roupa e, de preferência, espelhadas para dar mais amplitude ao ambiente. Aproveite os espaços verticais, colocando prateleiras em algumas paredes disponíveis. Mesas extensíveis também são boas ideias em apartamentos de solteiro, pois podem ser aumentadas em caso de visitas para refeições, mas não atrapalham a circulação das pessoas em outros horários. Outra opção interessante é o uso do sofá sem braços, pois, não mostrando o término do móvel, cria-se a sensação de o ambiente ser maior. Permita modificações Mesmo que o apartamento seja decorado da forma mais funcional possível, o morador precisa ter a liberdade de alterar detalhes em situações específicas. Então, não fixe os móveis e também não exagere na quantidade de mobília. Assim, se precisar receber hóspedes ou resolver se casar no futuro, você poderá rearranjar o ambiente para atender melhor às necessidades. Escolha bem as cores O apartamento de solteiro não contém muitos ambientes diferentes, de forma que o morador terá de olhar para as mesmas cores com frequência. Por isso, escolha cores neutras, como cinza, bege claro ou branco. No quarto, por ser um ambiente de descanso, pode-se ainda usar um azul-claro, pois confere tranquilidade. Contudo, as cores precisam estar em harmonia. Se resolver trabalhar com temas, utilize um único para todos os cômodos. No caso dos móveis, é interessante que se use a mesma tonalidade em todos, lembrando que cores claras ampliam o espaço, enquanto cores escuras fazem os ambientes parecerem menores. Não é porque o apartamento é compacto que ele não pode ser otimizado! Com essas dicas, é possível valorizar o imóvel e transformar um lugar simples em uma excelente opção de moradia para solteiro! Fonte: Imóvel Web

17 de março de 2014

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