Menu

Notícias

Vai construir ou reformar? Veja as dicas para comprar Material de Construção!

Todos que já passaram pela experiência de construir ou reformar o imóvel sabe das dificuldades desta empreitada! E um dos pontos mais importantes para quem vai “encarar” esta atividade é a compra de material de construção.Para lhe ajudar um pouco, confira as dicas que foram disponibilizadas pela Fundação Procon/SP:1) PLANEJAMENTOAs primeiras decisões sobre o que, quando, quanto e onde comprar são determinantes para uma boa escolha. um bom planejamento ajuda a evitar desperdícios de materiais (madeira, cimento, brita, ferro, água etc.) e contribui para tornar sua obra ou reforma mais econômica e com um melhor acabamento. Organizar as informações em uma tabela com preços, quantidades, medidas, demais especificações, dados de contato de lojas e prestadores de serviços facilita boas compras de produtos e contratações de serviços. não se esqueça de fazer previsão de possíveis perdas no transporte e manuseio do material, evitando ter que voltar à loja e correr o risco de não mais encontrar o produto.2) QUALIDADEDê preferência aos produtos com selo de qualidade da Associação Brasileira de normas técnicas (ABnt), do Instituto nacional de Metrologia, Qualidade e tecnologia (InMetro) ou do respectivo órgão normatizador.3) MERCADO INFORMALCuidado com as produções “artesanais”. há produtores que trabalham clandestinamente. Alguns colocam no mercado produtos com as mais variadas irregularidades: medidas fora de padrão, sem identificação do fabricante, falta de informações obrigatórias em embalagens ou na própria peça (como no caso de dimensões gravadas em tijolos),etc.4) PRODUTOS FORA DE LINHAProdutos como pisos, azulejos e louças sanitárias costumam sair de linha com muita frequência. Produtos fora de linha representam um risco para o consumidor de não estarem mais sendo comercializados, caso haja a necessidade de reposição do material.5) PREÇOSPesquise preços em lojas, jornais, revistas especializadas e internet, mas compare produtos idênticos. Para tanto, verifique as variedades de opções considerando o material de que é fabricado, medidas, cor e outras informações.6) ENTREGA DO MATERIAL NA OBRAConfira todos os produtos descritos no pedido e na nota fiscal na hora da entrega, verificando se quantidades, medidas, tonalidades e demais especificações estão de acordo com o documento. Caso observe qualquer alteração com relação ao pedido não aceite a mercadoria,tampouco assine qualquer documento. Anote no verso da nota fiscal o motivo da recusa. Caso não possa estar no local para receber o produto, oriente o responsável a agir dessa forma. em seguida, entre em contato com a loja para resolver a questão. não obtendo resultado, recorra a um órgão de defesa do consumidor de sua cidade. Fonte: Minhas Economias

19 de março de 2015

Imóvel: Alugar ou Comprar, qual é a Melhor Opção?

Imóvel: Alugar ou Comprar, qual é a Melhor Opção? Veja o que levar em conta para decidir se é melhor alugar ou comprar a casa própria.A primeira pergunta que surge quando começamos a pensar em ter nossa casa própria é: alugar ou comprar, qual é a melhor opção? Cada uma tem suas vantagens e suas desvantagens, mas conhecendo um pouco as possibilidades fica mais fácil definir o caminho mais adequado para a própria situação.Nos últimos anos, o preço dos imóveis subiu consideravelmente no Brasil e, em alguns bairros das principais cidades do país, o valor chegou a triplicar. Em São Paulo, os preços das casas e dos apartamentos subiram cerca de 8,1% nos últimos 12 meses, enquanto no Rio de Janeiro a média de crescimento foi de 8,5%, em Recife de 6,4% e diminuiu cerca de 0,6% em Brasília, de acordo com a Fipe, tabela comparativa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas.Para aqueles que não conseguem guardar dinheiro, vivem de comprar as coisas através de boletos e carnês e têm dificuldade em se organizar para o futuro, financiar um imóvel é a opção mais óbvia, já que a ideia do aluguel é justamente gastar menos com moradia para se preparar para o futuro.Já para aqueles que conseguem ter certo controle, talvez seja melhor pensar que, ao comprar um imóvel, se estará desperdiçando uma boa quantia que poderia ser muito útil em um momento de emergência.Outra vantagem do aluguel, em ambas as situações, é que caso haja insatisfação com o imóvel ou com o bairro, fica muito mais fácil se mudar para outro lugar. Entretanto, quem opta por morar de aluguel deve estar ciente de que é muito mais complicado, e muitas vezes nada vantajoso, personalizar o imóvel com o aspecto desejado, já que ele não pertence exatamente ao locatário.Para quem tem planos de viver em outra cidade num futuro próximo, alugar provavelmente é a melhor opção, já que é bem mais fácil reincidir um contrato do que vender um imóvel rapidamente, tendo ainda que lidar com os custos de comissão do corretor.O planejamento a longo prazo pode ajudar muito nessa decisão. José Augusto Viana, presidente do CRECI (Conselho Regional de Corretores de Imóveis), em entrevista para a Folha de São Paulo deu a dica: “Não pode ser uma decisão por impulso, é preciso se informar e buscar orientação”.O imóvel ideal para uma família que pretende ter cinco filhos, por exemplo, é muito diferente do imóvel ideal de uma pessoa que não tem planos de ter filho. Para o caso de se desejar ter uma família maior, alugar um imóvel pequeno de início e ir coletando recursos para no futuro comprar um imóvel maior pode ser uma boa opção.Segundo José Augusto, “o dinheiro investido em imóveis pode render 12% ao ano, mais a valorização do local, que varia de caso a caso. É um ótimo investimento na comparação com os demais”. Segundo ele, se a pessoa possui uma boa renda e tem condições de investir, o ideal é comprar um apartamento de R$ 200 mil a R$ 250 mil, mais popular, em boa localização, já que são imóveis que alcançam rendimentos altíssimos. Em contrapartida, imóveis muito caros acabam sendo mais difíceis de alugar.O professor Samy Dana, da Escola de Economia da FGV-SP (Fundação Getúlio Vargas), aconselha:“Se for comprar um imóvel, tenha certeza que o preço que está pagando é razoável, não se deixe levar por impulso ou pelas aparentes barganhas em taxas. Tome cuidado para não deixar sua parte do bolo nas mãos do faminto setor imobiliário. Exemplo prático para uma pessoa que pretende comprar um imóvel de R$ 450 mil e tem R$ 180 mil de entrada e, por enquanto, paga aluguel no valor de R$ 1.500. Há duas opções: a primeira é aplicar os R$ 180 mil no Tesouro Direto e fazer aplicações mensais de R$ 1 mil durante todo o período. Após os 30 anos, ela terá R$ 2,008 milhões; a outra opção teria sido dar a entrada de R$ 180 mil e financiar os R$ 270 mil restantes. Durante 30 anos, essa pessoa terá que pagar R$ 2.500 ao mês para ter o imóvel. Ao final do período, o imóvel será seu e lhe custará R$ 900 mil.”Uma boa maneira de fazer a escolha certa é ficar por dentro do que acontece no ramo imobiliário, seus altos e baixos, e comparar os valores de compra, valorização e aluguel.Revistas relacionadas a negócios ou mais específicas, como a “Qual Imóvel”, por exemplo, também podem ser úteis nessa pesquisa. No site do Agente Imóvel e em outros sites do tipo também é possível fazer buscas sobre valores do mercado, comparar valores e ver outras dicas sobre o mercado imobiliário.Algo que geralmente é deixado de lado pela maioria das pessoas ao se comprar um imóvel é o gasto com despesas extras, sejam elas impostos e seguros ou até mesmo reformas, mobiliário e peças de decoração.Comprar imóveis pode ser um bom investimento para o longo prazo e, inclusive do ponto de vista emocional, pode ser muito bom, mas é preciso pensar muito antes de tomar a decisão e se atentar ao fato de que essa vai ser uma dívida bem alta a se lidar no futuro. Fonte: Dinheirama

12 de março de 2015

Cestos Organizadores Mantêm a Casa em Ordem e Conferem Estilo Campestre

Para manter a casa em ordem com todo o charme, aposte em cestos organizadores. Os objetos podem ser utilizados em variados ambientes da casa e para diferentes funções. Além disso, proporcionam uma decoração rústica e aconchegante.Com eles, CD’s, DVD’s, livros e tantos outros itens que costumam rodear o rack da TV na sala de estar ganham um local organizado. Também ajudam a evitar uma poluição visual no móvel.Da mesma forma, os cestos podem ser acomodados no hall de entrada. São ótimos para guardarmos guarda-chuvas, por exemplo.No banheiro, então, fazem milagre em termos de organização. Servem para guardarmos toalhas – que ficam uma graça em rolinhos –, potes de algodão, hidratantes, rolos de papel higiênico, entre outros.Com cestos você consegue guardar mantas no quarto ou na sala de estar para aqueles dias mais frios que pedem um bom filme no sofá.Para a cozinha, a dica é utilizá-los para organizar temperos, frutas, verduras e, inclusive, panos de prato.Gosta de tricotar? Use os objetos para guardar as lãs.Você pode, ainda, incluir os cestos na decoração dos ambientes. Ficam bonitos quando fixados nas paredes, como suportes para vasos ou apenas como enfeites. Fonte: Pense Imóveis

05 de março de 2015

Drones Já Estão Sendo Usados Para Impulsionar Mercado Imobiliário Em Ribeirão Preto

Eles chegaramImóveis estão recebendo um “up” na comercialização graças à febre dos drones - equipamento manipulado por um controle remoto que voa com câmeras acopladas. Eles estão sendo usados para filmar e fotografar imóveis e áreas de alto padrão, por possibilitarem a visibilidade exata do entorno e da localização. Algumas imobiliárias usam a tecnologia para fidelizar o cliente – pedem exclusividade na venda em troca de incluírem uma divulgação com o uso do equipamento.AliadoA imobiliária Fortes Guimarães acaba de produzir seu primeiro vídeo com o uso de drone e, para isso, fez uma parceria com empresa que usa o equipamento. O acesso à galeria de vídeos da empresa, por conta da qualidade da imagem, já cresceu 10% em apenas uma semana no ar. A Perplan Urbanização e Empreendimentos também utilizou um drone para produzir imagens do seu próximo lançamento, o Upper Ribeirão. Para o registro, a empresa trouxe o fotógrafo inglês Raf Willems para controlar o drone e fazer as fotos.Fonte: Jornal A Cidade

26 de fevereiro de 2015

Veja Objetos e Acessórios que Dão mais Comodidade aos Moradores da Casa

Confira itens que deixam tudo ao alcance das mãosDepois de um dia de compromissos no trabalho, trânsito e preocupações, não há nada melhor do que chegar em casa e desfrutar do conforto do lar ao lado da família. E para facilitar a vida dos cansados de plantão, algumas empresas resolveram apostar em itens que deixam tudo bem ao alcance das mãos, para curtir aquela boa preguiça.A arquiteta Nátali de Mello dá uma dica valiosa para quem vai construir ou reformar e deseja ter mais comodidade na rotina. “Essa é a hora de colocar interruptores perto da cama. Faça uma ligação paralela para acender e apagar tanto quando se entra no quarto, como quando se está na cama”, aconselha.Segundo ela, um frigobar no quarto é uma excelente opção para aqueles que não gostam de se deslocar até a cozinha para tomar alguma bebida. Para os mais sofisticados e românticos, ela aconselha colocar também uma adega climatizada. “Hoje existem diversos modelos no mercado, de vários tamanhos. Nada como chegar no quarto e poder desfrutar de um delicioso espumante”, diz.Abajures perto da cama sempre são ótimos aliados da comodidade. As luminárias retráteis são excelentes, pois podem levar a iluminação para diversas distâncias e ângulos.“Gosto de colocar mesinhas laterais ou algum aparador perto do sofá. São ótimos para apoiar copos, revistas e objetos que a pessoa está usando quando está descansando”, sugere.Outra ideia bacana é colocar uma lousa na cozinha para anotar os recados do dia a dia: compras de mercado, recado para os filhos, ou simplesmente um lembrete para você mesmo.Automatizar a casa é também torna a vida de qualquer pessoa muito mais prática. “Existem diversos tipos de automatização, alguns com preços acessíveis hoje. É possível ligar e desligar as luzes da casa pelo tablet ou smartphone até mesmo estando fora de casa. Também é possível conectar diversos equipamentos no sistema, como persianas automáticas, banheira, lareira a gás, irrigação de jardim, entre outros. Vale a pena”, recomenda a arquiteta. Fonte: Zap Imóveis

03 de fevereiro de 2015

Estudantes Movimentam Setor de Locação de Imóveis

Início de ano é sempre um período agitado no setor de locação de imóveis - cerca de 70% das unidades alugadas são destinadas para quem vem de fora estudar na cidade. Apartamentos mais procurados são de um ou dois quartosCezar Martielo, 25, procura um imóvel para locação em Maringá desde novembro do ano passado, já que pretende se matricular em um curso de produção audiovisual. Ele, que é de Mandaguari (a 33 quilômetros de Maringá), busca especificamente por um apartamento de três quartos na Zona 7. Para reduzir as despesas quer dividir o imóvel com dois amigos, assim o objetivo é gastar sozinho em torno de R$ 400, incluindo custos não só com locação, mas tarifas de água, internet e energia.Martielo encontrou três apartamentos ideais, porém não conseguiu fechar negócio em nenhum dos casos. Documentação, preço e outros detalhes se impuseram como impeditivo para a assinatura do contrato.Enquanto não consegue o imóvel adequado, ele espera o governo abrir vagas do curso pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e busca um emprego. "Quero trabalhar, guardar grana e me mudar [para Maringá]. Também vou focar no curso de inglês. Continuo pesquisando imóveis na internet e, principalmente, nos classificados de jornais", diz.O proprietário da Lelo Imóveis e diretor de comercialização do Sindicato da Habitação e Condomínios (Secovi) da região noroeste do Paraná, Milton de Oliveira, conta que no início de ano cerca de 70% das locações de imóveis são destinadas para pessoas oriundas de outras cidades e Estados que vêm para Maringá estudar. Segundo ele, a maior procura é por apartamentos de um ou dois quartos, e que é mais difícil encontrar uma casa ou apartamento mobiliado. "Está em falta no mercado a oferta de apartamentos com mobília. É uma oportunidade para investidores", diz.O ideal é procurar com o máximo de antecedência possível, já que o estoque de imóveis cai com a proximidade do início do ano letivo - assim, o estudante pode não encontrar a opção desejada e tão perto da escola ou instituição de ensino superior em que está matriculado.De acordo com o último estudo do Secovi-Paraná, realizado pelo Instituto Paranaense de Pesquisa e Desenvolvimento do Mercado Imobiliário e Condominial (Inpespar), em dezembro do ano passado, e que levou em consideração dados colhidos no mês anterior, a maior oferta no mercado de locação maringaense era de apartamentos de três dormitórios, cujo estoque representou, naquele mês, 26,5% das unidades residenciais.Deste mercado, 20,5% representaram casas de alvenaria, com três dormitórios e, em terceiro lugar, apareceram os apartamentos com dois dormitórios (12,4%). Na sequência, os apartamentos de um quarto representaram 11,1%.O bairro com maior oferta de locação residencial era a Zona 7, quando havia cerca de 600 unidades disponíveis.Segundo o presidente da região noroeste do Secovi-Paraná, Alexandre Guimarães Nicolau, com base em informações do Inpespar, que ainda serão divulgadas, quem alugar, neste período, casa de alvenaria com três quartos terá de arcar com aluguel que teve a maior variação, 7,6%. Já os preços de locação de apartamentos de um e dois quartos continuam estáveis na cidade.CUIDADOS ANTES DE ALUGAR Localização: Verifique se há farmácias, escolas, supermercados e, se não for próximo ao trabalho ou escola, a facilidade de transporteVistoria: É preciso verificar toda a estrutura da casa e a área comum; o inquilino pode pedir que sejam realizados reparos antes da entrada. Ao entrar no imóvel vale a pena trocar as fechadurasContate um corretor de sua confiança. Mesmo assim, faça uma sondagem sobre os valores dos aluguéis no entorno para confirmar que o preço cobrado é justo. E não deixe de ler o contrato. Fonte: Odiario

27 de janeiro de 2015

Cortina ou Persiana? Veja o Modelo Ideal Para Cada Ambiente do Imóvel

Responsáveis por dar um toque final à decoração, as cortinas e persianas são itens que valorizam os ambientes. Mas, além do efeito estético, elas também impedem a entrada excessiva de luz e poeira, e reforçam a privacidade. Escolher o modelo ideal e saber qual a maneira adequada de usá-lo, entretanto, são os grandes problemas na hora da compra.Para resolver questões como estas, a primeira providência é analisar aspectos como a temperatura média do lugar. “Se a ideia for refrescar o ambiente, nada melhor do que materiais leves como bambu e palha que mantêm o ar ventilado”, diz Erinaldo Lucena, designer de interiores. “Porém, se o objetivo for aquecer, aposte em cores quentes e tecidos pesados, como algodão grosso e napa”, afirma.Outro aspecto de grande importância a ser observado é o tamanho da cortina ou persiana. Segundo o designer, quanto mais limitada ao espaço exato da janela, mais clean e amplo ficará o lugar, liberando possíveis paredes laterais para itens decorativos.A arquiteta Débora Roig reforça a ideia e indica que as áreas próximas às laterais da janela sejam cobertas por, no máximo, 15 centímetros de tecido. “A parede deve ser usada para colocar quadros e luminárias; se for totalmente coberta poderá deixar o ambiente monótono”, afirma.Já a arquiteta Priscila Gonçalves acredita em um impacto visual maior quando a cortina termina próxima do chão. “Modelos curtos são indicados apenas quando objetos de decoração, como sofás e mesas, ficam na frente do tecido”, lembra.O cuidado para não sobrecarregar a decoração deve estar presente em toda a casa. Por isso, em locais como sala de estar, o indicado é usar cortinas de voile e linho. Quanto às cores, tons escurosdiminuem o espaço, já os neutros como bege e off-white podem ser usados como contraste com sofás estampados.Nos quartos, Priscila afirma que a melhor saída é escolher cortinas de tecidos leves – como seda – e tonalidades suaves. “Este ambiente será frequentado todos os dias e, se o tecido tiver uma cor forte, irá enjoar rápido”, diz a arquiteta.Além disso, caso a janela receba muita luz do sol, a alternativa é colocar uma tela de blecaute por detrás da cortina, garantindo o bloqueio total da luminosidade externa. A vantagem das persianas Ainda que as cortinas apresentem requinte na decoração, muitas vezes são as persianas que oferecem a melhor saída. Práticas, elas garantem leveza aos espaços, valorizam o ambiente externo e oferecem regulagem de luz.Tais características fazem das persianas de lâmina opções ideais para ambientes, como banheiro e cozinha, que necessitam de materiais fáceis de limpar e que não absorvam gordura. Com isso, o ideal é usar materiais como bambu, alumínio ou PVC. É possível também dar preferência a modelos como o rolô principalmente quando a janela abrir para dentro.Mas com diversos modelos e materiais, as persianas também são, cada vez mais, uma opção para quartos e salas. Por sua facilidade de limpeza , os modelos em alumínio e madeira são os mais escolhidos, já que acumulam menos poeira.Nos quartos, uma boa opção é a persiana romana que tem visual clássico – mas também agrada a contemporâneos - e admite base com vários tecidos desde fibras naturais até poliéster. Fonte: Tribuna Bahia

20 de janeiro de 2015

Agora é a Hora de Comprar Imóvel

São Paulo - Aos 73 anos, o investidor americano Sam Zell, maior especialista mundial em comprar e vender imóveis, passa mais de 200 dias por ano longe de seu escritório em Chicago. Ele recebeu EXAME na suíte de um hotel paulistano na manhã de uma terça-feira, apenas 1 hora depois de ter chegado dos Estados Unidos e a poucos dias de embarcar de novo.Recentemente, esteve em paí­ses que passam longe do radar de alguns dos principais investidores do mundo, como Líbia e Mongólia. Para Zell, essa curiosidade é essencial na hora de farejar boas oportunidades e, principalmente, para nadar contra a corrente. Ele é especialista em comprar empresas desprezadas pela concorrência e em pular fora na hora certa.Em 2007, às vésperas da crise americana, fechou o maior negócio da história do mercado imobiliário ao vender a empresa de imóveis comerciais Equity Office Properties por 39 bilhões de dólares. Foi assim também em seu maior investimento no Brasil, a construtora Gafisa — de onde saiu em 2012, meses antes de a empresa despencar na bolsa.Agora sua maior aposta é a empresa de armazenagem Guarde Aqui, que atua num mercado ainda pouco relevante no país. Enquanto os grandes fundos olham o Brasil com desconfiança, ele diz que essa é a hora certa de novos investimentos por aqui.EXAME - Dois anos atrás, o senhor disse a EXAME que o Brasil viveria anos difíceis pela frente. E agora?Sam Zell - O Brasil de fato está passando por um período difícil. Mas eu acredito que as forças do país vão, afinal, prevalecer. O presidente Lula foi bem-sucedido porque combinou ações sociais com prudência econômica. A administração atual esqueceu a prudência. Isso fica claro com as políticas de nacionalização, como no setor de petróleo.Em vez de usar tecnologias conhecidas em todo o mundo, o país preferiu construir as próprias. Isso é imprudente de qualquer perspectiva. Com a escolha do novo ministro da Fazenda, há chance de uma volta à racionalidade.EXAME - Então o senhor está otimista com os próximos anos do Brasil?Sam Zell - Sim. Vocês têm escala. São 200 milhões de pessoas. Isso cria oportunidades. Esta é uma sociedade muito “aspiracional”. Nossa motivação original para investir aqui era a crença de que o movimento das classes mais baixas para a classe média e para a classe alta seria muito positivo para o Brasil.Claro que está muito mais difícil agora do que há cinco anos. Por outro lado, há cinco anos todos os meus concorrentes estavam aqui. Hoje, até onde eu sei, sou o único. Em nossa história, há uma correlação direta entre sucesso e grau de competição. Com competição intensa, é muito difícil fazer bons negócios.EXAME - A pergunta que todo mundo faz por aqui: o preço dos imóveis cairá?Sam Zell - Se tivesse de apostar, apostaria contra a queda de preços. No lado residencial pode ter havido um excesso de oferta em algumas regiões. Mas não houve excesso de oferta em escritórios, no varejo, em galpões.É diferente do que aconteceu nos Estados Unidos, onde tudo parou. Os bancos pararam. No Brasil, os bancos estão bem. E não acho que vocês tenham os instrumentos financeiros tóxicos que contribuíram para os problemas nos Estados Unidos.EXAME - O senhor é conhecido por grandes investimentos. Mas hoje, no Brasil, tem investimentos pequenos na construtora paranaense Thá e na empresa de estocagem Guarde Aqui. Planeja grandes tacadas?Sam Zell - Estamos prontos para fazer grandes ou pequenos investimentos de acordo com o tamanho das oportunidades. Não nos preocupamos com o tamanho do investimento, mas com o potencial de crescimento e com a possibilidade de fazer a diferença em determinado mercado.A Guarde Aqui atende a classe média ascendente. Ela quer acumular coisas. E os apartamentos estão cada vez menores. Aqui já somos líderes de mercado, mas temos enormes oportunidades para crescer. Não vejo limites. No Grupo Thá, somos muito mais dependentes da saúde do mercado residencial.EXAME - O Brasil ficou para trás na comparação com seus vizinhos?Sam Zell - A Colômbia e o Peru são as estrelas do continente agora. Quando viemos ao Brasil pela primeira vez, jamais teríamos investido na Colômbia. Agora temos grandes investimentos por lá. Se tivesse de escolher um país favorito no mundo, atualmente, seria a Colômbia. O Peru está no nosso radar.Provavelmente, o elefante na sala é a Argentina, que está uma bagunça total. Eles terão uma oportunidade com uma mudança de governo no ano que vem. A Argentina tem uma longa história de irresponsabilidade fiscal, que torna investir por lá muito desafiador.EXAME - O senhor se preocupa com o ambiente político da região?Sam Zell - Claro. Olhe para o real, que foi de 1,75 para 2,60. É uma desvalorização muito grande. E obviamente vai trazer dificuldades para o país, vai criar inflação. Decisões políticas impactam diretamente nossos investimentos.EXAME - Política é o fator mais importante na hora de o senhor decidir investir ou não em determinados mercados?Sam Zell - Começa com a política. Depois vem a economia. Mas, se a política não for razoável, a economia não importa. Aprendemos isso em países como a Venezuela. Outra questão importante é a demografia. No Japão e na maior parte da Europa, há menos pessoas em dezembro do que havia em janeiro.Como um investidor, o que faço é tentar determinar onde a demanda está e ver como eu conseguirei suprir essa demanda. Se a população estiver encolhendo, a demanda também estará. Então, eu prefiro investir no Brasil ou na Índia, onde a população e a demanda vão crescer.EXAME - Como o senhor estuda seus mercados potenciais?Sam Zell - Eu leio o tempo todo. E também viajo muito. Há algum tempo, comecei a ler sobre a Mongólia. Li que a Gucci estava abrindo uma loja em Ulan Bator, capital do país. Achei aquilo maluco. Peguei um avião e fui até lá. Não havia nada lá para eu fazer, mas é tudo parte do processo de aprendizagem.Você não pode ser um empreendedor de sucesso se não é um observador atento. Isso é fundamental para ver as coisas com simplicidade. Hoje, imóveis representam cerca de 30% de meus investimentos. Os outros 70% estão distribuídos em diversas áreas.Mas isso não traz complexidade. Não investimos em alta tecnologia, por exemplo, porque não conhecemos. Mas investimos muito em áreas como energia e logística, em que podemos fazer diferença.EXAME - Como diferenciar uma boa oportunidade de um negócio com risco excessivo?Sam Zell - Minha análise começa não com quanto posso ganhar, mas com quanto posso perder no negócio. Dedico 80% da minha atenção a isso. Nos anos 90, por exemplo, fechei uma enorme compra na Califórnia. Nossa análise apontou que, se tudo desse errado, perderíamos 50 milhões de dólares. E de fato passamos por incêndios, terremotos e essas coisas que acontecem por lá. Perdemos justamente 50 milhões. Para mim, é um caso de sucesso. Fonte: Exame

12 de janeiro de 2015

0
|
0