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Cota condominial poderá ficar mais cara

Não bastasse a crise econômica e política que estamos atravessando, querem onerar ainda mais a cota condominial com alguns projetos de lei que tramitam no Congresso Nacional. O alerta é do Secovi Rio (Sindicato da Habitação) que em uma ação inédita analisou 25 propostas que vão impactar positivamente e negativamente no setor de comércio e de serviços imobiliários.    Nestes projetos de lei são discutidas medidas como tributação, contribuição sindical, piso salarial, Política Nacional de Manutenção Predial, rateio de despesas condominiais, direito de voto do locatário em assembleias, bem de família, impenhorabilidade, fiador e terrenos de marinha, entre outros.    Na quarta-feira, o Secovi Rio vai lançar em Brasília um documento intitulado Agenda Legislativa & Projetos Prioritários. Trata-se de uma publicação com pareceres técnicos feitos pela entidade (favoráveis ou contrários) referentes às propostas que estão em tramitação no Congresso Nacional.   O presidente do Secovi Rio, Pedro Wähmann, destacou alguns projetos que vão impactar diretamente no bolso do condômino. "Existem mais do que 25 propostas, mas separamos estas por enquanto. O nosso objetivo é mostrar que os moradores de prédios não podem ser ainda mais onerados com estas iniciativas. Têm projetos que vão trazer despesas desnecessárias", afirma Wähmann.   Uma das propostas que chamam atenção é de segurança privada. Ela determina que todos os condomínios tenham um vigia noturno. "A iniciativa equipara o vigia a um vigilante. Nós somos contrários, pois o vigilante cuida de espaços maiores e ainda tem adicional de periculosidade e exigência de escolaridade. Imagina termos que substituir os vigias por eles. Quanto desemprego e ainda aumentaria o valor da cota condominial. Concordamos que a segurança privada tem que ter uma regulamentação", explica o presidente do Secovi Rio.    Síndico como empregado do prédio   Outro projeto de lei que também incomoda o Secovi Rio (Sindicato da Habitação) é a contratação do síndico como empregado do edifício. "A pessoa (síndico) vai contratar a si mesmo? Esta decisão acarretaria em mais gastos para o condomínio por conta dos encargos trabalhistas. Atualmente, já é comum o síndico receber o pro-labore (remuneração mensal sem vínculo empregatício) e há o síndico externo, que o mercado batizou de síndico profissional. Este assunto já está resolvido, para que alterá- lo?", questiona Pedro Wähmann, presidente do Secovi Rio.    Mas os absurdos não param por aí. A outra proposta quer impor a forma de rateio das despesas condominiais. "Hoje, esta matéria já está pacificada e vem determinada na convenção do condomínio. O rateio pode ser por fração ideal, número de unidade se proporcional as áreas. Lembrando que tem que constar na convenção", explica Wähmann.    Também querem colocar o bombeiro civil em todos os edifícios. Este profissional já é obrigatório em prédios comerciais e shoppings. Para o Secovi Rio, não é viável ter o bombeiro em condomínios residenciais. "O custo é alto para manter estes profissionais. Imagine em prédios com um número pequeno de apartamentos", ressalta o presidente do Sindicato da Habitação.   Proposta prevê a extinção da figura do fiador   Há ainda o projeto de lei que prevê a extinção da figura do fiador. O Secovi Rio é contra, pois eles são responsáveis por 70% das garantias do contrato de locação. Para o Sindicato da Habitação, tem que continuar como é hoje. O mercado oferece além do fiador, o seguro-fiança, título de capitalização e a caução. Para conhecer mais sobre a Agenda Legislativa & Projetos Prioritários, basta acessar o site www.secovirio.com.br a partir do dia 4 de maio (quarta-feira).

01 de maio de 2016

Você já deu uma olhadinha em nossos destaques?

Incríveis imóveis a todo gosto e custo. Aqui na Fortes Guimarães você possui todos os tipos de imóveis seja, apartamentos, casas térrea, salão comercial, tudo o que você precisar. Aqui você pode ter a certeza de que encontrará o imóvel perfeito para você, e tenha a segurança de que faremos de tudo para que você seja bem atendido.Venha para Fortes Guimarães!

26 de abril de 2016

Tenha segurança na hora de comprar seu imóvel!

Muitas pessoas tem o sonho de comprar a casa nova, e as vezes estão quase fechando negócio, porém acabam desistindo no meio do caminho.Um dos motivos pode ser relacionado ao atendimento da imobiliária. Algumas imobiliárias se focam tanto em apenas vender ou alugar que se esquece que um bom atendimento que pode gerar isso.Um bom atendimento pode ocasionar ótima impressão para o cliente, fazendo com que ele queira fechar negócio.Aqui na Fortes Guimarães você possui o melhor atendimento, você com certeza vai se dar bem comprando seu imóvel aqui.Venha para Fortes Guimarães!

11 de abril de 2016

7 maneiras de aproveitar o espaço em um apartamento pequeno

Surgiu uma oportunidade de emprego, você entrou para uma universidade, ou apenas optou por viver em um espaço mais simples e reduzido. Seja qual for o motivo, agora você está em um apartamento pequeno, o que pode ser bastante aconchegante, mas ao mesmo tempo, um desafio no que se trata de administrar um espaço com menores dimensões.A chave para ter um apartamento pequeno e não viver em um mar de desordem é pensar nos detalhes de organização de cada ambiente. Normalmente, os espaços possuem múltiplas funções, como salas e cozinhas agrupadas.Não se preocupe, pois você não precisará reduzir sua mobília a um colchonete e um micro-ondas se aplicar estas dicas que separamos. 1. Elimine o que não é mais necessário A primeira coisa que você deve ter em mente é que, se o espaço é reduzido, somente o que for essencial deve estar nele. Acumulação é uma coisa comum para todos nós e, ao longo do tempo, acabamos guardando um monte de coisas que não possuem mais função, ou que talvez nunca tiveram. Por isso, é importante decidir o que você realmente precisa manter no seu apartamento. Só este exercício já pode liberar um espaço espantoso. Comece pelo seu guarda-roupas e pense em quando foi a última vez que você usou cada peça. Tente se lembrar se a usou no último ano, pelo menos. Se não, dispense-a. A regra também vale para peças que não cabem mais em você. Você pode levar tudo para um brechó e ainda ganhar um dinheiro, ou então, doar. Faça esse exercícios em outros espaços, por exemplo, na cozinha também juntamos aparelhos desnecessários e que ocupam grandes espaços, analise se cada um é realmente útil e descarte o que não tiver mais uso. 2. Encontre todos os espaços de armazenamento disponíveis Como já foi dito, a organização é a chave do negócio em apartamentos pequenos. Por isso, evite ao máximo a bagunça, ela deixa um lugar pequeno parecendo ainda menor. Uma solução é comprar recipientes de armazenagem de plásticos de diferentes tamanhos, para que possam ser colocados embaixo da cama ou em cima do guarda-roupas. Também há pufes, mesas de centro e camas com abertura para armazenar todos os tipos de coisas. 3. Deixe guardado o que você não usa com frequência Depois de achar espaços onde poderá armazenar as coisas que estão espalhadas, separe aquelas que você não costuma usar frequentemente para deixar guardadas. Por exemplo, em regiões com clima mais quente, as roupas de frio provavelmente só serão usadas no inverno ou em viagens. 4. Tenha móveis com mais de uma finalidade e de tamanhos em escala Além dos móveis que podem servir como guarda-tudo, procure aqueles que têm mais de uma função doméstica, como sofás-cama ou futons. Os móveis também devem ser condicentes com o espaço, então, prefira os que têm dimensões menores, uma boa ideia é ir à lojas de mobília infantil, pois lá as peças possuem tamanho reduzido. Escolha móveis que são mais altos que largos, também. E não deixe de explorar suas paredes, principalmente, no alto. Para sua TV, um painel acoplado na parede será muito melhor que uma estante, por exemplo. As prateleiras são suas principais companheiras quando se trata de economizar espaço, nelas você pode incluir pelas de decoração, livros etc. 5. Use prateleiras O ambiente que costuma ser mais reduzido em apartamentos pequenos é o banheiro, por isso, ele deve ser bem organizado para que não acabe se tornando um grande depósito de bagunça. O uso de prateleiras também é bastante útil neste espaço. 6. Analise cada parede da sua cozinha Na cozinha, o espaço pode ser aproveitado com gabinetes suspensos e embutidos, mas a vantagem desse ambiente é que as paredes podem se tornar totalmente aproveitáveis sem que se perca a beleza. Com ganchos e suportes de parede, você pode colocar suas frigideiras e panelas pequenas penduradas, além dos outros acessórios, como conchas e espátulas, porta condimentos etc. 7. Decore o ambiente de forma que pareça mais amplo Além da disposição dos móveis no ambiente, a decoração influência totalmente na maximação do espaço. Uma dica é investir no uso de espelhos e na iluminação. A cor das paredes em tons claros também valoriza as dimensões, e o mesmo vale para cortinas, tapetes e todos os móveis. Os tons escuros acabam deixando a impressão de que o espaço é menor. Essa é só uma alternativa, se você prefere os tons escuros, as dicas anteriores já te ajudarão bastante a aproveitar seu espaço. www.papodehomem.com.br

17 de março de 2016

Mudança de casa sem estresse? É possível!

Você sente calafrios só de ouvir a palavra mudança? Pois saiba que é possível, sim, transportar todas as suas coisas para a casa nova sem confusão ou dor de cabeça. Não tem mágica: o segredo é muita organização. "Se a pessoa for bem organizada, dá para fazer a mudança em até uma semana e sem gastar muito", garante a personal organizer Roseli Rodrigues.Aproveite para se desfazer de tudo aquilo que virou entulho no armário. Veja o planejamento certo para fazer uma mudança nota 10!Contagem regressivaPlanejar e tomar decisões na hora certa evita gastos extras com imprevistos. Confira o que fazer antes do dia de mudar6 mesesSe tiver esse tempo para se preparar, faça uma lista com tudo que tem na sua casa: de móveis até pequenos objetos. Organize os itens por cômodos. E avalie o que realmente vale levar para a casa nova e o que pode ser eliminado.3 mesesÉ a hora de fazer a rapa! Analise tudo que tem nos armários, gavetas eestantes. Desapegue-se e livre-se de tudo que não usa mais. Que tal fazer um bazar para as amigas? Se preferir, doe tudo para instituições de caridade.1 mêsComece a empacotar todos os objetos que não usa no dia a dia, como livros, quadros e bibelôs. Este também é o momento de decidir como fará o transporte. Se quiser contratar uma transportadora, peça indicação para amigos e faça pesquisa de preço em pelo menos três lugares.2 semanasFaça a troca de endereço das principais contas de casa, como: água, luz, telefone, assinatura de televisão, jornal e revistas. E já agende os serviços para a nova casa. Aproveite para fazer uma boa faxina no imóvel novo, dedetize os cômodos e faça os ajustes necessários em todos os cantos.1 diaComo deve ter passado a semana inteira encaixotando, agora só resta mesmo guardar o que faltava nas caixas. Separe a roupa para o dia seguinte. Limpe e desligue a geladeira (deixe as portas abertas para arejar!).Dicas de organização· Assim que encher uma caixa, escreva tudo o que tem ali e a que cômodo essas coisas pertencem.· Organize-se por ambientes.· "Mande no caminhão de mudanças - que vai chegar depois de você - objetos que não usa muito", diz Roseli.Também leve em consideração...· O transporte: Caminhão-baú ou carreto? "A primeira opção é mais cara, porém mais segura", indica a especialista.· A limpeza: Peça ajuda para familiares e amigos para fazer uma boa faxina na casa nova. "Lave a caixa d'água e cheque se as instalações elétrica e hidráulica estão funcionando perfeitamente", diz Roseli.· A dedetização: Depois de tudo limpo, elimine as pragas: traça, cupim, formiga...Dicas para economizar· Pesquisar nunca é demais: "Busque na internet informações das transportadoras tradicionais, veja o preço e negocie. Fale com pelo menos três", diz Roseli.· Empacote sozinha: Vale a pena contratar transportadora, porque ela desmonta e monta de novo os móveis. De resto, vale fazer sozinha para reduzir gastos. "Não lote as caixas para não ficar pesado para carregar", completa a personal organizer. Para acelerar o processo, já deixe separados jornais e revistas velhas, caixas, fita crepe, plástico bolha, tesoura e caneta esferográfica.· Pegue caixas no mercado: Essa é uma boa economia. Procure caixas de vários tamanhos. Prefira as que ainda estejam em bom estado e as mais limpas. Use revistas e jornais velhos: Reserve o plástico bolha para embalar a louça e peças delicadas. Para o resto, preencha os espaços entre os objetos com folhas de jornal e revistas   Fonte - www.mdemulher.abril.com.br/

02 de março de 2016

Dicas para comprar a casa dos sonhos

Para quem pensa em comprar uma casa ou apartamento, a escolha do imóvel ideal pode parecer desafiador. Como existem muitos fatores envolvidos, conhecer suas necessidades e da família ajudará a definir a melhor opção antes de fechar o negócio. E como a compra da casa própria é para muitos o principal investimento de toda a vida, uma boa dica é questionar a si mesmo se o lugar escolhido vai suprir as suas necessidades a médio e longo prazos.    E para que seu novo lar combine com seu estilo, o primeiro passo é definir o tipo do imóvel: casa ou apartamento? Escolhido o tipo, é hora de determinar o valor. Diretor da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), Luiz Fernando Moura, orienta a analisar sua renda e a do cônjuge (se houver) e listar os gastos atuais. Se o pretendente tiver alguma economia guardada, os recursos poderão ser utilizados como entrada para a compra do imóvel.   Quanto maior for o aporte inicial, menores serão as prestações. Moura dá ainda outra dica: o valor tem de estar nos padrões da família, para não resultar em apertos ou riscos de inadimplência das prestações. Quem já tem empréstimo pessoal em banco, por exemplo, com parcela mensal que represente 10% da sua renda, precisa ter em mente que o valor da prestação do imóvel deve ser menor do que o referente a 20% da renda.   Os bancos contabilizam os empréstimos pessoais na hora da análise para liberação do crédito, que, em geral, não deve ultrapassar os 30% da renda familiar. No quesito localização, a dica da Abrainc é pensar em sua rotina diária, rever o trajeto e quais meios de transportes públicos você mais utiliza para ir ao trabalho, por exemplo. Escolher um imóvel próximo a grandes avenidas, ou terminais de ônibus e estações de metrô ou trem pode ajudá-lo a economizar com transporte ou combustível em seus deslocamentos.   Espaço para lazer e animais de estimação   O imóvel dos sonhos também contempla o lazer dos moradores e os bichos de estimação, afinal, os pets acabam fazendo parte da família. Casais com crianças ou que planejam ter filhos num futuro próximo optam por espaços onde a brincadeira é certa. Neste quesito, a maioria dos novos condomínios oferece verdadeiros clubes, para toda família ter muito que o fazer nos finais de semana, feriados e férias.   Exemplos disso são o Maui, no Recreio, e o Aquarela Carioca, na Grande Tijuca, ambos da Calçada; e o Guess, da Fernandes Araujo, em Jacarepaguá. Voltadas para diferentes faixas etárias, as áreas de lazer contam com opções como brinquedoteca, piscinas, salão de jogos, espaço teen, espaço gourmet, salão de festas, churrasqueiras, academias e redários.   Um, dois ou três quartos?   O tamanho influencia no preço final do imóvel e deve ser pensado com cuidado na hora da escolha. É importante levar em consideração o número de quartos e se a casa será para moradia de longo prazo. Para os mais jovens, é importante levar em conta que o imóvel tem de atender as necessidades de todos, e possível aumento da família, com o nascimento de filhos.   Quem mora sozinho ou casais que não querem ter filhos, por exemplo, não precisam de espaços tão grandes e podem optar por apartamentos de um quarto. Para quem prefere apartamento e já escolheu a região onde quer morar, a boa notícia é que em um mesmo empreendimento é possível encontrar unidades de um, dois e até quatro quartos, como o Soho Residence, que a Brookfield está construindo no Centro Metropolitano, na Barra.

22 de fevereiro de 2016

Venda de imóveis usados cai 21,36% e locação sobe 61,39% em 2015 em SP

Isso afetou os valores de venda, que diminuíram, e de locação, que aumentaramO mercado imobiliário na cidade de São Paulo fechou o ano de 2015 com queda nas vendas dos usados e com alta nas locações, segundo o CreciSP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo).As vendas de casas e apartamentos usados em dezembro foram 2,76% menores que as de novembro, contribuindo para que o saldo de 2015 ficasse negativo em 21,36%. Já o aluguel residencial aumentou 14,08% em dezembro sobre novembro. Esse resultado fez com que o ano fechasse com crescimento acumulado de 61,39%.De acordo com o CreciSP, o comportamento dos dois mercados foi completamente diferente do registrado em 2014, quando as vendas de imóveis usados acumularam crescimento de 41,11% e a locação amargou queda de 11,05%.Essas mudanças se refletiram nos valores de venda e locação. O preço médio do metro quadrado dos imóveis usados vendidos na capital terminou 2015 com desvalorização de 6,35%, no acumulado mês a mês.Já o aluguel fechou o ano com alta de 7,34%, abaixo da inflação de 10,67% registrada pelo IPCA do IBGE. Em 2014, o preço dos usados acumulou queda de 22,12% e o aluguel, queda de 13,53%.Segundo o presidente do CreciSP, José Augusto Viana Neto, alugar foi a saída para as famílias que perderam as condições de acesso à compra da casa própria por causa da crise econômica.Entre os componentes da crise, ele cita a perda de poder aquisitivo, com o registro de queda de 3,7% em relação a 2014 do rendimento real da população ocupada segundo o IBGE, o aumento do desemprego de 4,8% de 2014 para 6,8% em 2015, o aumento dos juros e a redução dos financiamentos bancários.O presidente do CreciSP também destaca o “papel crítico” que tiveram os financiamentos imobiliários na reviravolta do mercado de imóveis usados entre 2014 e 2015.— Em 2014, os financiamentos imobiliários do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo somaram R$ 112,9 bilhões e em 2015 esse valor foi reduzido drasticamente em 33%, caindo para R$ 75,6 bilhões. O crédito bancário é a água que move o moinho do mercado de imóveis usados, e, quando ele escasseia, a retração é inevitável, o que demanda ações imediatas e urgentes por parte do governo neste momento crítico da economia.O presidente do Creci paulista lembra que o País tem um déficit habitacional estimado de 5,4 milhões de habitações e por isso o governo não pode se conformar com previsões dos agentes financeiros de queda no financiamento de imóveis, tanto usados quanto novos, de R$ 75,6 bilhões em 2015 para R$ 60 bilhões este ano (queda de 20,6%).Financiamento de imóveis usadosEm dezembro, a pesquisa do CreciSP apurou que 54,16% dos imóveis usados vendidos na capital tiveram financiamento, sendo que desse total a Caixa Econômica Federal respondeu por 33,3%, ficando todos os demais bancos com 20,83%. As vendas à vista representaram 43,75% do total e os consórcios responderam por 2,08%.As 301 imobiliárias pesquisadas pelo CreciSP em dezembro sofreram queda de 2,76% nas vendas de imóveis usados na capital, em relação a novembro. Os preços do metro quadrado dos imóveis negociados pelas imobiliárias caíram 0,25% em relação a novembro.As casas e apartamentos que as imobiliárias mais venderam foram os de valor final até R$ 500 mil, com 64,58% do total vendido. Na divisão de vendas por faixas de preço de metro quadrado, 48,57% das unidades enquadraram-se nas faixas de até R$ 6.000.Apartamentos foram mais alugados que casas em SPOs novos inquilinos da capital preferiram os apartamentos às casas em dezembro, segundo as 301 imobiliárias que o CreciSP pesquisou. Foram 54,85% do total contra 45,15%. Os aluguéis baixaram 0,18% na comparação com novembro.O fiador foi a forma preferida de garantia das novas locações, presente em 46,77% dos contratos. Seguiram-se o depósito de três meses do aluguel (32,88%), o seguro de fiança (17,39%) e a caução de imóveis (2,96%).A inadimplência dos inquilinos baixou 21,34% de novembro, quando estava em 6,56% do total de contratos ativos nas imobiliários. Mas em dezembro, os inadimplentes somaram 5,16% desses contratos.As devoluções de imóveis continuaram em número superior ao de novas locações. O número de devoluções superou o de novas locações em 5,8%. O total de ações judiciais propostas nos Fóruns da capital cresceu 20,59% - foram 1.350 ações em novembro e 1.628 em dezembro.Fonte: R7

12 de fevereiro de 2016

Tendências para o mercado imobiliário em 2016

“ O mercado imobiliário não esta parado, mas a oferta maior possibilitaque as pessoas consigam melhores oportunidades”Com base na lei da oferta e procura, os incorporadores estão dispostos a negociar o valor do imóvel com o cliente no momento da compra.Além de estar oferecendo vantagens na aquisição de apartamentos prontos, com grandes descontos, comparados a anos anteriores e de facilidades nas entradas dos imóveis, com entradas em média de 25%, sendo possível realizar o parcelamento em até 140 dias em até quatro vezes.As causas dessas opções atraentes aos clientes se deve pelo fato do medo e falta de confiança da situação atual do mercado imobiliário.Causa essa que deve se manter no primeiro semestre de 2016, juntamente também com o clima de racionamento, a torneira dos financiamentos no mercado imobiliário diminuíram bruscamente sua vazão.Os bancos apertaram os critérios de concessão, graças às fragilidades que vêm tomando conta da economia brasileira. Assim, aquele comprador de imóvel que costumava atender a todas as condições passou a ser rejeitado.Não há como fazer o repasses no distrato, o comprador deixa de ser dono do imóvel e a incorporadora devolve apenas uma parte do dinheiro pago, descontado por multas e encargos.Não é negócio para ninguém, pois o cliente sai no prejuízo e a incorporadora acumula um amplo estoque de imóveis prontos.A incorporadora que executa muitos distratos tem um “belo” problema na cabeça: precisa receber 100% do preço do imóvel, com urgência. Enquanto não recebe, o financiamento da construção junto ao banco continua incomodando. Isso eleva a necessidade de capital de giro e induz à pressa na revenda das unidades distratadas.Nesse momento, surgem os feirões onde os descontos dos imóveis podem ultrapassar 50% do preço original. É justamente aí que começam as oportunidades para os investidores mais atentos .O processo e simples, em época de retração do mercado imobiliário, quem possui recursos para investir sair por cima, pois seu poder de barganha é maior.Ou seja, em um momento em que os preços caem e os descontos sobem, o investidor pode aproveitar para abocanhar as oportunidades de bons imóveis (novos e usados) que apresentam um preço abaixo da média histórica e com isso lucrar no momento que o mercado imobiliário se recuperar.Com dizia Winston Churchill: “O pessimista vê dificuldade em cada oportunidade; o otimista vê oportunidade em cada dificuldade”O Grupo Lopes é considerado a maior empresa de consultoria imobiliária do Brasil. Já foi responsável pela intermediação de mais de 900 mil unidades de imóveis, conta com um time de aproximadamente 15 mil corretores associados e está presente em 9 estados do Brasil. Atualmente, oferece também um blog de decoração e mercado. Fonte: Digital Imob

08 de janeiro de 2016