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Dicas para deixar a sala de jantar mais bonita

  No passado, sala de jantar era sinônimo de status. Era nesse ambiente que as famílias exibiam sua riqueza através da fartura de alimentos e de toalhas, arranjos, castiçais, louças e jogos de talheres caros. Os mais abastados investiam excessivamente na decoração da casa e mantinham essa área reservada para as maiores celebrações e reuniões. Na modernidade e na contemporaneidade, a sala de jantar passou a reunir o que tem de melhor na vida – comida, amigos e família!   Se antes a sala de jantar era menos frequentada, em contrapartida, hoje, tem se tornado cada vez mais popular. Ela continua sendo um dos espaços sociais mais importantes das residências. É onde as famílias se reúnem para interagir de maneira íntima e descontraída. E o segredo para seu conforto, beleza e praticidade está nos toques sutis dos pequenos detalhes decorativos. Confira a seguir dicas especiais de como acertar na hora de decorar uma sala de jantar.Estabelecendo um layout para a sala de jantar  Geralmente, na contemporaneidade, a sala de jantar tem um conceito mais aberto. Ela aparece, nas plantas baixas, integrada a outros ambientes, como às salas de estar, cozinhas, jardins de inverno, varandas e sacadas. Nesse caso, os móveis é que servem de delimitadores ou de divisórias entre as áreas de preparo dos alimentos, de refeição e de descanso físico. Não importa se o ambiente é pequeno ou grande, a escolha de móveis, de revestimentos e de peças decorativas deve seguir uma mesma linha. Na sala de jantar, a regra é primar por uma atmosfera arejada, bonita, descontraída e convidativa. Tudo deve ser bem posicionado. O espaço de circulação das pessoas precisa ser preservado – entre os móveis, no mínimo 60 cm, e entre a mesa e as paredes 1,20m.Escolhendo revestimentos de parede e de piso para a sala de jantar  Uma maneira de quebrar com a monotonia da sala de jantar é aplicar cor às paredes. Os tons neutros podem tornar o ambiente muito cansativo. Para despertar o apetite e aguçar o paladar, os tons de verde ou vermelho são ótimas opções. Dependendo dos planos livres disponíveis, o proprietário do imóvel pode optar por revestimentos mais caros, como as pedras e os tijolos aparentes; ou mais baratos, como os adesivos.   Se a sala tiver um tamanho pequeno, um espelho proporcionaria a sensação de mais amplitude – peças lisas, sem molduras, são as melhores. De acordo com certas correntes de pensamento, como o Feng Shui, acredita-se que o reflexo da mesa multiplicaria a prosperidade da família. Outra dica são os quadros com gravuras de frutas e flores, evocando boas energias para esse setor da casa. No piso, sob as mesas e cadeiras, pode-se ter um tapete. Sim, os tapetes também funcionam na decoração de salas de jantar, principalmente, protegendo o piso do movimento das cadeiras. Só que as peças que são indicadas para outros cômodos não são as mesmas para esse caso. Elas devem ter um fio mais curto e ser de um material mais resistente e de fácil limpeza.Planejando a iluminação da sala de jantar  A primeira questão que deve ser destacada quanto à iluminação de salas de jantar é que não pode haver reflexos nos olhos das pessoas. Nem a área da mesa pode ficar muito quente. Durante o dia, quanto mais luz natural melhor. Cortinas ou persianas são úteis para fazer a regulação da entrada dos feixes de luz, tornando o visual mais refinado. Já a luz artificial precisa receber uma atenção maior. Para a sala de jantar ficar aconchegante, recomenda-se a utilização de um sistema de luz difusa, preferencialmente na cor amarela. Sobre a mesa de jantar, lustres ou luminárias do tipo pendentes são ótimas opções. Elas devem ficar bem posicionadas em relação ao centro, e entre 75 cm a 1 m acima do tampo. Se houver espelhos nas paredes ao redor, é fundamental estudar os focos de luz e seus possíveis reflexos.Decorando a mesa de jantar   As refeições são o momento mais mágico para quem gosta de design. O toque final da sala de jantar ficará a cargo dos utensílios e elementos decorativos. Vestir a mesa com bonitas toalhas, trilhos ou jogos-americanos é só o primeiro passo. Por cima disso, ficam todos os outros acessórios, como louças, copos, taças, xícaras, travessas, bandejas, faqueiros e guardanapos. Castiçais, vasos e arranjos florais – reais ou artificiais – são sempre curingas na decoração de mesas de salas de jantar. Seu mix de tons e brilhos dão aquele “algo-a-mais-requintado” que todos apreciam nas casas de revistas!                                                                          (Imagem/ Reprodução): In House                                                                         Tapete sob mesa jantar e adesivo de parede (Imagem/ Reprodução): Patrícia Azoni                                                                                           Mesa Retangular (Foto: Gislene Lopes )                                                                         (Foto: BG Arquitetura )

05 de julho de 2018

Não faça feio: acerte nos ambientes compartilhados

Já ouviu aquela história de que a sala deve conversar com a cozinha americana? Pois é, e esse diálogo pode ir além da bancada. A decoração faz isso por você, integra perfeitamente os ambientes – e não pense que tudo precisa ter a mesma cor para combinar, dê colorido à sua casa! “A integração perfeita é aquela em que os ambientes conversam entre si. Mesmo que tenha uma diferenciação, seja de piso ou cores, é importante que eles tenham estilos e design complementares, pois assim não terá a sensação de um ruído na comunicação” explica a arquiteta Nina Abadjieff. A designer de interiores Fabiana Visacro dá logo a dica: o fundamental é a pessoa se sentir confortável em casa. “Que não tenha que ficar desviando dos móveis para chegar num próximo ambiente e crie uma sensação de unidade. O recurso para setorizar os ambientes pode ser feito com gesso, iluminação, piso, revestimento, tapete”. Para ser um sucesso Nina destaca a harmonia entre materiais, que eles sejam similares. E muito cuidado com o excesso, ou você vai querer deixar seu lar poluído visualmente? “Se o ambiente for pequeno, o uso do espelho é essencial, pois, além de criar uma sensação maior de amplitude, ajuda a setorizar os espaços de maneira mais leve”. Fabiana acha que o piso não precisa ser igual quando os ambientes são integrados. Isso porque é possível fazer a demarcação das áreas utilizando pisos diferentes. “Quanto à luz, eu gosto de usar a mesma, se uso uma tonalidade amarela na sala, ela se repetirá na cozinha”, diz ela, lembrando que a iluminação pode mudar a tonalidade de móveis. Ousar mais Pode sim, caprichar nas cores. Tonalidades fortes são pouco usadas em ambientes integrados por medo de que enjoem rápido. Porém, existem alguns revestimentos com cores mais ousadas que não são cansativos. “Além disso temos a iluminação, que pode ser de trilho ou um lustre com design irreverente”, aposta a arquiteta.“Uma maneira bem legal de trabalhar os ambientes integrados é usar algo com estilo diferenciado. Vamos supor seja um ambiente com proposta contemporânea: o lustre da sala de jantar pode ser clássico. Isso causa uma sensação boa de surpresa no espaço”, aponta a designer.                                                                           

20 de junho de 2018

Exercite boas práticas para economizar energia elétrica.

Chuveiro gastalhão O chuveiro elétrico é o campeão do consumo de energia em um imóvel. O banho quentinho diário pode representar até 35% do valor total da conta. Por isso, gaste apenas o tempo necessário (10 minutos são suficientes?). Nos dias quentes, tenha coragem e tome banho frio. Ar-condicionado A conta deu um salto no verão? Culpa do seu melhor amigo que não te deixa pingar de suor. Mas ele não precisa ficar na potência máxima, mantenha portas e janelas fechadas para evitar que o ar quente de fora entre. Prefira equipamento classificado como inverter, que é capaz de monitorar o frio do ambiente e desligar sozinho quando atinge a temperatura indicada. Geladeira Ela também é um dos equipamentos que mais consomem energia em uma residência, mas não podemos ficar sem, não é verdade? Então, evite que ela trabalhe sobrecarregada: instale longe de fontes de calor, como o fogão, mantenha as borrachas de vedação em bom estado e não abra a todo o momento. Pense no que vai pegar antes e quando abrir a porta pegue tudo junto. Iluminação Espero que você não use mais aquelas velhas lâmpadas incandescentes. As melhores são de LED, que iluminam mais, consomem menos e têm durabilidade muito maior. Mas mesmo com lâmpadas econômicas, por favor, evite acender durante o dia, aproveite a luz natural. E não deixe ambientes vazios com a luz acesa. Ferro elétrico O correto é acumular o máximo de roupas para não ficar ligando e desligando o ferro – nesse processo o gasto de energia é dobrado porque ele precisa de tempo para esquentar. Sempre que acabar de passar, desligue. Não deixe o ferro descansando ligado na tábua. Máquina de lavar A dica também é otimizar, ligando somente quando as peças de roupas sujas atingirem a capacidade máxima. Ligar várias vezes com pouca roupa só vai aumentar o gasto de energia. E evite sabão demais, porque serão necessários mais enxagues.

06 de junho de 2018

Copa do Mundo: da bandeira do Brasil para a sua casa

A Copa do Mundo já está chegando e as bandeiras nacionais dos países participantes do campeonato são ideais para a decoração de vários ambientes. Naturalmente, elas podem ficar penduradas nas janelas, mas que tal usá-las sobre a mesa, estantes, balcões e até mesmo em móveis como poltronas, mesas de apoio e mesas de centro? Na opinião da designer de interiores Rita Kattoua, as bandeiras podem até mesmo ser usadas nos detalhes, como em enfeites pequenos para a casa, baldes de cerveja, guardanapos, balões ou qualquer arranjo que lembre a bandeira nacional. “Tudo isso deixa o espaço com o clima de torcida”, diz. Almofadas – Rita também recomenda personalizar as almofadas com o tema da Copa. “É simples: costure ou amarre bandeiras do Brasil nas almofadas. As lojas de decoração têm opções de bandeiras em diversos tamanhos e acabamentos para a sua casa ficar brasileiríssima”, sugere a designer.Aproveite o momento e abuse de tecidos nas cores verde, azul e amarela, que remetem às cores da nossa bandeira nacional, e deixe o seu sofá mais bonito e confortável para assistir às partidas.“A bandeira é um item clássico e pode ser usada para decorar toda a casa. Para entrar no clima da Copa do Mundo, você também pode enfeitar a sua residência com motivos de futebol. Assim, ficará mais divertido receber seus amigos para assistir aos jogos e torcer pelo Brasil”, aconselha a designer.                                                                                                        Aproveite o momento e abuse das cores brasileiras                                                                                                              Almofada da Cinerama (Foto: Verônica Lima)

21 de maio de 2018

Entenda as diferenças entre condomínio e loteamento fechado

No condomínio, todo o terreno pertence aos moradores, se diferenciando apenas os espaços privados do de uso comum, coletivo (cada morador tem uma fração dele). Nesse caso, há cobrança da taxa de manutenção mensal e o local é de entrada restrita. Já nos loteamentos, apenas a área do lote é de quem mora. As demais, são subordinadas à prefeitura do município.  “Cada loteamento terá sua forma de constituição e administração, a depender do estatuto aprovado. O acesso de pessoas estranhas deve ser controlado, mas não proibido, pois as ruas internas são públicas”, explica o diretor jurídico da Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (AABIC), José Roberto Graiche Júnior.   O advogado Fernando Augusto Zito, especialista em Direito Condominial, afirma que, nos condomínios, para cada tipo de obra é necessário fazer reunião e respeitar o quórum (número mínimo de moradores que aprovam) previsto na legislação. Nos loteamentos, não existe essa necessidade. “O corretor deve explicar ao cliente em potencial as características de cada empreendimento, sua forma de contribuição mensal e também deixar muito claro que, mesmo sendo distintos, nos dois existem regras que devem ser seguidas”, diz Zito. O arquiteto Daniel Szego, sócio da SZK Arquitetura, explica que nos loteamentos pode ser criada uma associação, com objetivo de elaborar um regulamento aprovado por todos. “Nos loteamentos, a iluminação e as ruas, por exemplo, são mantidas pela prefeitura. Mas a portaria fica sob responsabilidade dessa associação”. Segurança José Roberto Graiche Júnior pontua que o loteamento é mais seguro do que um bairro aberto, mas tudo depende da forma de segurança contratada. “Deve haver um controle rigoroso de entrada de pessoas estranhas ao empreendimento, sistema de câmeras etc”. Daniel Szego concorda: “mesmo não podendo proibir a entrada de qualquer pessoa, ele possui controle e vigilância maiores”. A insegurança jurídica é o que preocupa Fernando Augusto Zito. “Parte da doutrina jurídica entende que o loteamento fechado é inconstitucional, pois interfere no direito de ir e vir de pessoas não vinculadas a ele. Existem inúmeros pedidos de fechamento de loteamentos”.

05 de maio de 2018

Cohousing ou co-lares para idosos: moradias com laços afetivos.

Cada um tem a sua casa, mas todos os vizinhos compartilham espaços, criam regras e se ajudam. O que os une são laços afetivos criados por interesses comuns. Esse é o conceito de cohousing, ainda pouco conhecido no Brasil, mas que vem despertando interesse, especialmente dos idosos. A ideia é que grupos com os mesmos objetivos construam vilas ou condomínios para viverem juntos e uns cuidarem dos outros. Há décadas a arquiteta e urbanista Lilian Avivia Lubochinski, de 69 anos, moradora de São Paulo, estuda modelos de construções para a terceira idade. Há alguns anos ela vem unindo grupos de idosos com interesse em cohousing (que ela chama em português de co-lares) para colocar em prática o conceito. “Co-lares é quando você mora na sua própria casa, seus vizinhos são seus amigos, que compartilham de valores e de objetivos, e todos têm alguns lugares onde convivem, que são de propriedade colaborativa. O que se deseja em co-lares é a qualidade da relação com os vizinhos, de confiança, amizade e familiaridade. O coração da coisa é a arquitetura social”, diz Lilian. Segundo a arquiteta, há confusão com o nome cohousing, que é usado de uma maneira generalizada. Ela explica que existem duas classes urbanas de moradias colaborativas. A primeira é uma casa grande, onde um grupo vai morar, chamada de casa compartilhada ou co-lar. A segunda, que ela defende, é a co-lares, que são conjuntos de lares colaborativos. “O tempo mínimo para um projeto acontecer com segurança é de três anos. Vai levar um ano trabalhando o grupo, determinando desejos, contratos internos, decidindo potência financeira, dimensionamento, criando confiança”. O segundo ano, diz ela, serve para comprar o imóvel e fazer o projeto arquitetônico, iniciando a etapa participativa com a comunidade. E dar entrada no pedido de aprovação na prefeitura local, assim como escolher a construtora. “Pensamos em um tempo ágil de mais um ano para a construção”. Alternativa interessante A psicóloga e gerontóloga Margherita de Cassia Mizan, de 57 anos, acredita que cohousing é uma solução interessante para idosos, que estão cada dia mais independentes e não querem morar com filhos. Segundo ela, hoje eles só tem como alternativa as instituições de longa permanência (antigos asilos), mas ficar em um local onde possam estabelecer vínculos e ainda ter os cuidados necessários, seria muito melhor. “Cohousin é como se fosse um vilarejo, um condomínio com todos os serviços voltados a atender as necessidades do envelhecimento. Já existe em alguns países do mundo e não só para idosos, mas também outros grupos que tenham outras necessidades. As pessoas vão por afinidades”, detalha. Segundo a psicóloga, cada idoso tem sua característica e nem sempre os condomínios tradicionais, em sua infraestrutura, estão preparados para atendê-los. Assim como não há estímulo de relacionamento com os vizinhos. “O fato de você ter pessoas para se relacionar, que entendam o momento que você está passando é importante. O princípio básico de cohousing é que as pessoas ali tenham alguma coisa que as conectem. Os laços afetivos são importantes quando você está bem e saudável, imagina quando está mais fraco, fragilizado e vulnerável”, diz Margherita.

23 de abril de 2018

Marmorite é o novo mármore?

Se você nunca ouviu falar no nome marmorite, não estranhe, pois você certamente já o viu pessoalmente, talvez até na casa dos seus avós. Muito utilizado durante a década de 1940, este material é fácil de ser encontrado em pisos, escadas ou bancadas de construções antigas. Agora, esta tendência volta a ser foco na decoração e surge como uma alternativa mais barata ao mármore, mas ainda muito estilo e sofisticada.Também conhecido como granilite, o material ficou famoso pela garantia de durabilidade e resistência e, por isso mesmo, foi muito utilizado em áreas de grande circulação no passado. As arquitetas Nathiara Pozzebon e Juliane Richetti, da Arqhezze Arquitetura, explicam que quem resgatou esse ícone da decor, foi o designer Max Lamb ao desenvolver para uma empresa especializada na produção de pedras originais o que ele chama de mármore marmoreal.“O marmorite voltou com um ar mais moderninho e, além de piso, também podemos utilizá-lo nas paredes, móveis e objetos de decoração. Ele é composto por fragmentos de diferentes minerais como mármore, granito, quartzo e apesar de terem a mesma aparência o custo é menor”, explicam elas ao resumirem as vantagens do material.Ele ainda é menos suscetível a manchas e desgastes, que é uma característica muito conhecida do mármore tradicional. No entanto, Nathiara e Juliane acreditam que a “novidade” não pode ser encarada como uma substituição “tudo depende do gosto pessoal e do projeto em si”, afirmam.Se a sua dúvida é sobre como utilizar o marmorite, saiba que possibilidades não faltam, a variedade é imensa, mas o ambiente deve ser levado em consideração como um todo.A arquiteta Natália Salla dá algumas ideias para quem quer aderir a essa tendência: “As pessoas que se identificam com esse estilo de material podem incluí-lo como revestimentos de bancadas de cozinhas, balcões, banheiros, ou até mesmo em bancadas de escritório/home office. Usá-lo em nichos de banheiros ou como revestimentos de paredes específicas também podem ser boas opções”, lista ela. Tampos de mesas, prateleiras e itens de decoração como vasos e porta objetos também podem ser feitos de marmorite e incluídos no ambiente de forma que tenha estilo e harmonia ao mesmo tempo.A grande ressalva desse material é em relação às cores e texturas. E Natália Salla explica que, pela grande variedade que possui até mesmo em uma única pedra, é preciso ter cuidado: “Tenha atenção ao optar pelos que possuem manchas coloridas, maiores e marcantes, pois pode facilmente desequilibrar o acorde cromático e desvalorizar o ambiente. Além disso, também é importante se atentar ao tipo de acabamento pois se for utilizado como piso de áreas molhadas, recomenda-se utilizar o acabamento fulgê, uma vez que o polido é muito escorregadio”, conclui. Já deu pra notar que além do custo menor há muitos benefícios na escolha do marmorite, certo? Então, se você está em época de reforma e quer ter uma pedra atual, bonita e barata em casa, se jogue nessa tendência!                                                               

06 de abril de 2018

Saiba como declarar imposto de renda 2018

Este mês a Receita Federal começou a receber as declarações do Imposto de Renda 2018, com ano base 2017. A Declaração poderá ser entregue via internet por meio do programa de transmissão da Receita Federal (Receitanet) ou pelo aplicativo APP IRPF, disponível nas lojas de aplicativos Google Play, para Android, ou App Store, para o iOS. O prazo de entrega é até 30 de abril.Quem deve declarar? Neste ano quem recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2017. Também deve declarar: Contribuintes que receberam rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma tenha sido superior a R$ 40 mil no ano passado; Quem obteve, em qualquer mês de 2017, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas; Quem teve, em 2017, receita bruta em valor superior a R$ 142.798,50 em atividade rural; Quem tinha, até 31 de dezembro de 2017, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300 mil; Quem passou à condição de residente no Brasil em qualquer mês do ano passado e nessa condição encontrava-se em 31 de dezembro de 2017. Como declarar? A declaração pode ser elaborada de três formas: computador, por meio do Programa Gerador da Declaração (PGD) IRPF2018, disponível no site da Receita Federal do Brasil na internet; Via tablets e smartphones, por meio do serviço “Meu Imposto de Renda”, acessado pelo aplicativo “Meu Imposto de Renda”, disponível também a partir desta quinta-feira no Google play, para o sistema operacional Android, ou na App Store, para o sistema operacional iOS; computador, mediante acesso ao serviço "Meu imposto de Renda", disponível no Centro Virtual de Atendimento (e-CAC), com o uso de certificado digital, e que pode ser feito pelo contribuinte ou seu representante com procuração eletrônica. Restituições As restituições começarão a ser pagas em junho, e seguem até dezembro, para os contribuintes cujas declarações não caírem em malha fina.

20 de março de 2018