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Reformas Valorizam os Imóveis e o Preço de Venda pode Elevar até 40%

É cada vez mais comum o interesse pela reforma para valorizar o imóvel. Em 2013, os brasileiros gastaram em torno de R$ 5,4 bilhões em reformas e, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), em 2014 esse número deverá aumentar em 6%, sendo que grande parte dos reparos feitos tem como objetivo agregar valor à construção. “Uma reforma mais completa pode elevar entre 30% e 40% o valor do imóvel ao término da obra”, afirma Rosemeire Albuquerque, arquiteta da Praquemarido, especializada em serviços de manutenção, reparos e reformas. De acordo com a profissional, é importante considerar reparos nas instalações elétricas e hidráulica para que não haja dores de cabeça posteriores. Para elevar o padrão da reforma e aparência final do imóvel, a arquiteta também recomenda o acompanhamento de profissionais da área para planejamento e empresas especializadas para execução dos serviços "Modernizar ambientes seguindo as últimas tendências do design internacional, está cada vez mais acessível ao consumidor. Compradores atuais buscam ambientes clean, arejados, com boa entrada de iluminação natural, materiais inteligentes que facilitem a limpeza diária e conservação ao longo dos anos”, explica Albuquerque. Confira outras orientações da arquiteta da Praquemarido para que o investimento feito na reforma seja bem aplicado: -- A utilização de madeiras e outros produtos de origem sustentável, pinturas com texturas variadas e papéis de paredes personalizados são as tendências mais fortes da decoração. -- Atenção para a escolha de cores na hora de renovar a pintura. Limite o use de estampas e cores fortes, sempre levando em consideração que tons claros expandem o ambiente e os escuros dão a sensação de espaços menores, que pode prejudicar a venda do imóvel. -- Uma pequena consultoria com profissionais da área, como arquiteto ou designer de interiores, ou empresas especializadas do setor, pode agregar valor ao projeto de reforma. Algumas ideias de decoração ou a utilização de materiais tecnológicos valorizam ainda mais o imóvel e nem sempre significam grande investimento. -- Procure empresas especializadas e confiáveis que trabalhem com profissionais capacitados e que forneçam mais segurança e garantia para os serviços prestados, como a Praquemarido, com mais de 100 franquias em todo o país. Fonte: Tribuna Bahia

28 de fevereiro de 2014

Novos Donos de Imóveis Apoiam Reeleição de Dilma

São Paulo - Sentado na sala recém-pintada de sua casa enquanto seu filho brinca ao redor, João Pedro de Souza relembra um momento importante em sua vida. No ano passado, sua família deixou para trás um barraco em uma das muitas favelas de São Paulo e se mudou para esse novo apartamento de dois quartos, com uma cozinha completa e banheiro. Ele credita sua sorte a uma pessoa: a presidente da República, Dilma Rousseff.  “Se não fosse o financiamento do governo, eu jamais compraria um apartamento”, disse Souza, 34, incapaz de segurar o sorriso, sentado em um sofá preto novo financiado com crédito subsidiado. O programa Minha casa, minha vida de Dilma ajudou a consolidar seu favoritismo antes da eleição de outubro. A presidente, que tem enfrentado protestos massivos nas ruas, inflação alta e o êxodo de investidores do Brasil, apregoa o sucesso de sua iniciativa na habitação sempre que pode: em discursos, aparições na TV, comunicados radiofônicos, postagens em blog, tuítes e eventos de inauguração. “Esse programa é a linha direta do governo com a sua base de apoio”, disse João Augusto de Castro Neves, analista para a América Latina da Eurasia Group em Washington. “Eles estão dando casas às pessoas, coisas para colocarem em suas casas e empregos, porque alguém tem que construir as casas”. Os empréstimos e subsídios dos bancos estatais, que impulsionaram a iniciativa, também estão elevando o déficit do Brasil e a dívida necessária para financiá-los. O déficit orçamentário crescerá para 3,9 por cento do PIB neste ano, o maior desde 2009, segundo uma consulta a prognosticadores da Bloomberg, realizada em janeiro. É o dobro dos déficits da Turquia, da Rússia e da Indonésia. Rebaixamento da classificação O Fundo Monetário Internacional disse que a dívida bruta do Brasil atingirá, neste ano, a maior alta em uma década, de 69 por cento do PIB. Um crescimento maior da dívida pode levar ao rebaixamento do Brasil de sua classificação Baa2, que está dois níveis acima do grau de investimento, disse o analista do Moody’s Investors Service, Mauro Leos, em janeiro. “A situação fiscal já está muito delicada”, disse Vinícius Botelho, economista da Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro, e ex-consultor do Banco Mundial em assuntos fiscais. “O déficit precisa ser reduzido para estabilizar a dívida bruta e isso vem com uma redução nos empréstimos dos bancos estatais”. Dilma Rousseff, 66, criou e ajudou a consolidar o Minha casa, minha vida em 2009 como ministra da Casa Civil no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Administrado pelo Ministério das Cidades, o programa dá aos brasileiros de baixa renda uma chance de adquirir um imóvel por meio da redução dos pagamentos hipotecários ou pela redução das taxas de juros, em alguns casos pela metade.  O governo inicialmente havia planejado investir R$ 34 bilhões para alojar brasileiros em um milhão de novos imóveis construídos por empresas privadas. Após vencer a eleição em 2010, Dilma mais que triplicou o programa, aprovando R$ 126 bilhões no ano seguinte para erguer até 2,6 milhões moradias a mais. No ano passado, enquanto o ritmo do crescimento econômico desacelerava para 1 por cento, a presidente anunciou outros R$ 19 bilhões em empréstimos subsidiados para que os novos donos de imóveis pudessem comprar eletrodomésticos, TVs e tablets. “Não é esmola, não é doação e não é presente”, disse a presidente, que é do Partido dos Trabalhadores, em um discurso, em novembro, em um centro de convenções em Brasília, elevando sua voz em meio a aplausos de seus apoiadores. “É obrigação do Estado e direito de todo cidadão”. O programa se tornou um campo de batalha na campanha para a presidência. O senador Aécio Neves, um dos principais concorrentes da presidente, disse em uma coluna que o programa de habitação é a maneira do partido que está no poder de “colocar a máquina estatal e o dinheiro público a serviço de seu projeto de perpetuação no poder”. Liderança da presidente Menos de oito meses antes da eleição, a presidente ficou à frente do senador Aécio Neves na última pesquisa do Datafolha. Ela receberia 47 por cento dos votos no primeiro turno, contra 17 por cento de Neves em um potencial cenário eleitoral, segundo a pesquisa realizada nos dias 19 e 20 de fevereiro com 2.614 pessoas. Pedro e sua esposa Jane disseram que votaram em Dilma na última eleição e que votarão de novo. “Parece justo para mim que votemos nas pessoas que estão trabalhando para melhorar as nossas vidas”, disse ele. Fonte: Exame

26 de fevereiro de 2014

Qual Seguro Devo Contratar para o meu Imóvel?

Realizar a escolha do seguro ideal passa pelas suas necessidades e condições nas quais você e sua família moram Depois de muito refletir, você bateu o martelo e decidiu contratar um seguro residencial. A questão é: quais seguros são importantes para o imóvel? As opções no mercado são vastas, mas é preciso avaliar cada uma delas com muito cuidado para ter certeza que o tipo de seguro a ser contratado é adequado ao seu perfil. Confira as opções de forma de contratação: Conteúdo Este tipo de seguro residencial protege apenas os móveis e equipamentos que estão dentro do seu imóvel. Ou seja, só o conteúdo dele. É a opção ideal para quem é inquilino, pois a única coisa que realmente pertence a quem aluga o imóvel são seus objetos pessoais. Contratando apenas o seguro para conteúdo você evita coberturas desnecessárias. Imóvel Quando você contrata um seguro residencial apenas para o imóvel, ele cobre itens como danos às paredes, estruturas, instalações etc. Ou seja, protege apenas o apartamento ou casa, e não o que está dentro dele. Essa opção é indicada para proprietários de imóveis que não residem no espaço. Caso aconteça qualquer problema estrutural no patrimônio, o locador estará coberto. Prédio e conteúdo A opção de seguro residencial que protege o imóvel e tudo o que está dentro dele é a mais indicada para proprietários que residem na casa ou apartamento. Este tipo de seguro cobre danos estruturais do imóvel e também tudo o que está dentro dele, como móveis, eletrodomésticos, etc. Depois de escolher a forma de contratação adequada ao seu perfil, é preciso analisar a cobertura do seguro residencial que vai adquirir. Você pode optar pela cobertura básica, e, se sentir necessidade, complementá-la com coberturas adicionais: Cobertura básica São diversas as opções de cobertura de um seguro residencial. O tipo mais básico costuma cobrir incêndio, explosão e queda de raios. É claro que este itens variam em cada seguradora, então analise se a cobertura básica atende a todas as suas necessidades. Coberturas adicionais Entre as garantias adicionais disponíveis no mercado de seguro residencial estão vendaval e granizo; roubo ou furto; desmoronamento; danos elétricos; danos a terceiros, entre outros. Para decidir que coberturas adicionais contratar é importante avaliar alguns dados sobre o seu imóvel. Mora em uma área perigosa, com assaltos constantes? Então pode ser prudente investir em uma cobertura contra roubos e furtos. Sua casa está situada em um bairro que acontece constantes quedas de energia? Contrate um seguro com cobertura a danos elétricos para preservar os seus eletrodomésticos. Mesmo tendo contratado seguro apenas para o imóvel, e não para o seu conteúdo, avalie as condições do local situado para ver se vale a pena contratar uma cobertura adicional. Escolha com cuidado as formas de contratação do seu seguro residencial e as coberturas desejadas. Nossa casa é um dos maiores patrimônios que possuímos. Peça a ajuda de um corretor e analise todas opções oferecidas de acordo com o seu perfil. A sua segurança e a da sua família não tem preço. Fonte: Imovel Web

25 de fevereiro de 2014

Invista na Iluminação para Deixar os Cômodos da Casa Mais Sofisticados.

Montar a casa nova não é fácil. Reformas, móveis e toda a decoração devem ser pensados. E uma das partes mais importantes da casa é a iluminação. Com uma grande variedade de luminárias, lustres e abajures, muitas vezes tomar a decisão de como iluminar a casa pode ser mais complexo do que se imagina, e exigir um cuidado nas escolhas. Por isso, preparamos algumas dicas para ressaltar ambientes e móveis e deixar a casa nova ainda mais aconchegante. Locais como a sala de estar, quarto, sala de jantar e também home office podem ficar com um clima aconchegante e intimista, ou prático e versátil, de acordo com o desejo do casal. É por isso que os projetos luminotécnicos ganham destaques na decoração, pois distribuem harmoniosamente a aplicação das luzes artificiais, tanto em ambientes internos quanto externos. O arquiteto e urbanista André Bove, da empresa Raduan Arquitetura, destaca que um bom projeto de iluminação pode mudar o ambiente: “Podemos, com a iluminação, fazer cenas de luzes, criando ambientes e sensações diferenciadas.”. Um exemplo de iluminação artificial é a luminária pendente. Por se adequarem aos mais diversos ambientes, elas ganham funções decorativas, transformando os cômodos em locais imponentes. Também são ideais para cabeceiras de cama e salas de jantar, destacando móveis como a mesa e o conjunto de cadeiras, além dos demais objetos, como vasos decorativos. Contudo, a escolha das luminárias, lustres e abajures deve ser pensada e planejada, principalmente nos quesitos quantidade e disposição, como garante André: “É preciso dosá-las nos ambientes que serão usadas, por isso a importância de um projeto luminotécnico”. Outra dica é se refere à escolha das lâmpadas. Atualmente, as de led têm sido muito utilizadas para compor os ambientes, e apesar do custo mais elevado em relação às demais, oferecem um melhor custo-benefício, pois possuem vida útil prolongada e não queimam com facilidade. “Para deixar um ambiente aconchegante a sugestão é utilizar lâmpadas amareladas (branco quente). Já em ambientes, como a cozinha e área de trabalho, vale utilizar as lâmpadas frias (branca)”, aconselha André. Dicas de luminárias, lustres e abajures com preços acessíveis - É possível unir decoração e variedade de objetos para compor o seu projeto luminotécnico com preços acessíveis. Fonte: Revista Icasei

21 de fevereiro de 2014

Sala Pequena: Como Decorar e Ganhar mais Espaço

Esqueça a estante e muitos móveis no cômodo: quanto menos, melhor Se a sua sala é pequena, algumas regras são básicas: tenha poucos móveis, use prateleiras para colocar os objetos de decoração, cores claras nas paredes e espelhos são usados como truque para o local aparentar ser maior do que é e tome cuidado ao comprar a mesa do jantar, pois o ideal é que seja de um tamanho que permita a mobilidade de andarem em volta dela. Veja abaixo galeria de fotos com salas pequenas! "A primeira decisão importante é não entulhar a sala com muitos móveis porque fica apertado. Um sofá um pouco grande resolve a questão do convívio e o local para assistir TV, em vez de usar várias cadeiras ou poltronas pequenas", afirma a arquiteta Adriana Valle, da Migs Arquitetura. Segundo ela, o espelho pode ser usado, mas com cuidado para não errar na mão e ficar feio. Em ambientes pequenos eles se encaixam bem em móveis baixos ou refletindo o que tem do lado de fora da janela. Qual é o sofá ideal? E quando a dúvida de comprar ou não a estante surgir, lembre-se deste conselho: "Uma estante inteira faz o local ficar mais apertado. Eu sempre indico um móvel baixo e prateleiras soltas na parede. Fica mais aberto e o visual mais leve", afirma Adriana. Um sofá claro e com braços pouco volumosos harmonizam com o visual e, se não houver espaço para uma mesa de centro, uma banqueta serve de apoio para ficar perto do sofá e vira um curinga em uma festa, funciona como banco. Fonte: Casa Gnt

20 de fevereiro de 2014

Nova Linha de Crédito para Comprar Imóvel.

O setor imobiliário não para de criar produtos e serviços para o financiamento de imóveis. E agora a Caixa Econômica Federal, em parceria com o Grupo Pan Sua Casa, por meio da empresa  Hipotecária (Brazilian Mortgages), lançou o crédito imobiliário acima de R$ 500 mil:   A nova linha de crédito, denominada CrediCasa Exclusive, já está disponível nas unidades do Pan Sua Casa.   De acordo com comunicado enviado pela Caixa, a linha permite o financiamento de até 90% do valor de imóveis novos e usados, com prazo de até 35 anos. As taxas de juros variam de 8,4% até 9,4% ao ano. No caso de servidores públicos, as taxas podem chegar a 8,3% ao ano. Fonte: Lar & Cia

19 de fevereiro de 2014

Guia Rápido para Financiar seu Imóvel

Mesmo com um bom perfil de "bom pagador", aprovação do financiamento do imóvel com o banco pode ser demorado Pensando em financiar o seu imóvel mas não tem ideia de por onde começar? Criamos um guia rápido para você saber os primeiros e últimos passos para dar entrada na sua nova casa. Confira! 1 – Pesquise o imóvel antes No caso de imóveis usados, a Caixa Econômica Federal é a pioneira em manter um banco de dados com os imóveis financiados por ela. Esta prática ajuda quem ainda não tem em vista a casa ideal, contudo o tempo total da operação pode aumentar consideravelmente se você optar por buscar o imóvel depois. Em média, tendo o imóvel já escolhido, é possível liberar o financiamento entre 30 e 90 dias. Mas, se você ainda não sabe qual imóvel comprar ou prefere escolher um a partir do banco de dados da instituição financeira, esse tempo médio pode subir para 120 dias ou mais. Dê preferência aos imóveis já catalogados e visite-os antes mesmo de procurar financiamento. 2 – Financeiras, construtoras e bancos As três instituições podem lhe ajudar no financiamento. Cada uma delas fará uma avaliação diferente, específica para o seu caso e para as exigências da instituição. Antes de sair querendo fechar negócio com a primeira instituição, a dica é pesquisar. Por exemplo, se você é cliente há bastante tempo de um banco, talvez encontre boas condições de financiamento por lá. Contudo, um outro banco pode se interessar muito pelo seu perfil de cliente e oferecer melhores condições, por isso vale a pesquisa. As construtoras e financeiras são diretamente ligadas aos bancos. Procure saber para quais bancos elas dão preferência e tente negociar as melhores condições com os dois lados. As simulações são uma ótima forma de entender qual se encaixa melhor no que você precisa e as condições necessárias para conseguir um financiamento, portanto, procure sempre fazer simulações de crédito. 3 – Documentação Depois de escolher o local que se encaixa melhor ao que precisa é hora de juntar uma série de documentos. Cada instituição tem suas regras e suas exigências, por causa disso em cada lugar será um documento a mais ou a menos que você precisará, mas os essenciais são esses: RG e CPF de todas as pessoas que residirão na casa; Comprovante de residência atual; Comprovante de renda de todas as pessoas que residirão na casa Alguns bancos pedem várias certidões, cada uma delas tem um local específico para a retirada. Informe-se na instituição os locais para retirada dessa documentação. 4 – Aprovação de crédito Com a documentação em mãos e entregue ao banco, ou outra instituição de sua preferência, vem a avaliação de crédito. Nesta etapa é avaliado se é uma operação de risco para você e para o banco (pois é ele quem assume sua dívida com a construtora ou com o proprietário). Geralmente, para esta análise, é utilizado seu histórico de compras em outros setores e também pode ser utilizado o ‘Cadastro Positivo’ das organizações de avaliação de crédito. Por isso, ter uma vida financeiramente saudável pode facilitar a aprovação do ser crédito. 5 – Contratação do financiamento Note que há diferença entre ‘Aprovação de Crédito’ e ‘Contratação de Crédito’. Na primeira, após a avaliação do cadastro você está apto para contratar o financiamento, porém não é uma operação automática e você deve fazer o pedido para contratá-lo. Quando há contratação, o banco pode pedir um valor de entrada ou o adiantamento da primeira parcela. O proprietário do imóvel financiado recebe o valor da primeira parcela em até 30 dias após a assinatura do contrato. Fonte: Imovel Web

18 de fevereiro de 2014

Dicas Para Recém-Casados: Saiba Como Realizar o Sonho Da Casa Própria

Dicas de planejamento financeiro para garantir o orçamento de todas as contas do casamento, e ainda realizar o sonho da casa própria. Casamento é um momento de muitos gastos. Festa, trajes, acessórios, buffet, convites, decoração…ufa! Quantos detalhes, e quanto dinheiro. Mas um dos mais importantes, é o gasto com o futuro lar. Se tudo não for bem planejado, os noivos podem cair em dívidas, e acabar jogando fora o sonho da casa própria. Por isso, trouxemos algumas dicas de profissionais para ajudá-los a se preparar. Passo 1 – Pare e pense Agora que vocês ficaram noivos precisam planejar todos os passos. Faça uma lista de prioridades e datas, como o exemplo a seguir. Segundo Evanilda Rocha, consultora financeira da empresa Dinheiro Inteligente, a palavra-chave é planejamento. “O primeiro passo é fazer uso de uma palavra que muitos brasileiros não usam: planejamento. Isto é, escreva tudo o que você deseja para o seu casamento. Este simples exercício de tirar da cabeça e colocar no papel (pode ser papel virtual: computador, note, Ipad etc.) fará com que os noivos reflitam sobre os seus desejos. Isto é muito importante porque primeiro se tem o sonho (ou sonhos) e depois se entra em ação para executar o sonho. Resumindo, o primeiro passo é responder a pergunta: o que realmente queremos? ”, completa Evanilda. Planeje-se: - Quando vou me casar? - Como, quando e onde será realizado o casamento? - Quantos convidados serão? - Vou comprar minha casa própria? Qual o valor máximo que posso pagar? Consigo financiar? - Quanto posso pagar no total do casamento (incluindo lua de mel)? Passo 2 – Estabeleça metas “Sabendo-se o que se quer, será preciso fazer o levantamento prévio para saber quanto aproximadamente custará o sonho sonhado.”, afirma Evanilda. Elabore suas metas: - Quanto posso gastar em casa item do casamento? Liste todos e coloque um valor estimado para cada um. - Até quando preciso fechar tais itens? - Quanto tempo tenho para montar minha casa? - Será possível implementar tudo? - Haverá verba para todos os itens? - Haverá ajuda de pais e familiares ou as despesas todas serão de responsabilidade apenas dos noivos? Passo 3 – Controle seus custos Evanilda traz dicas de controle para os noivos. “Após o levantamento preliminar dos custos, o próximo passo será elaborar uma planilha de orçamento mensal para controle de gastos do casamento. Será importante que os noivos já tenham desenvolvido ferramentas pessoais de controle de gastos. Isso facilitará cuidar do dinheiro de forma individual e do dinheiro do casal. Muitos casais abrem uma conta corrente ou conta poupança para através dela controlar os gastos do casamento. Pode ser uma bela oportunidade para o casal se exercitar na gestão financeira a dois, se ainda não tiverem prática neste tema.” Crie ferramentas de controle: - Abra uma conta para o casamento - Crie uma planilha de custos - Mantenha a planilha de custos sempre atualizada - Estabeleça um valor mensal de dinheiro, guardando sem variar a quantia Passo 4 – Dicas para não cair no vermelho Exercite o diálogo com o seu parceiro. Será uma ótima oportunidade para conhecer o raciocínio financeiro do outro. Muitos casamentos são dissolvidos devido a problemas financeiros. Então, aproveite a oportunidade para um ótimo exercício a dois. Mantenha os pés no chão. Se você gastar mais do que for possível, iniciará a vida a dois com muitas dívidas. No início da vida conjugal haverá necessidade de muitas descobertas, concessões, ajustes. Faça com que o dinheiro não seja um item de interferência. Outra orientação é fazer o planejamento. Esta é a palavra-chave para o casal. Fonte: Revista Zap Imóveis.

17 de fevereiro de 2014