Especialistas do Secovi-SP defendem que o programa deve se transformar em um programa permanente.

A ampliação do programa Minha Casa Minha Vida, anunciado pelo Ministério da Fazenda pelo é vista com bons olhos pelo Sindicato de Habitação de São Paulo (Secovi-SP).

Segundo Flávio Prando, vice-presidente de Habitação Econômica do Sindicato, o programa precisa ser alçado à condição de Política Nacional de Habitação. “O objetivo é garantir perenidade e previsibilidade à atuação das empresas do setor e condições para arrefecer o déficit habitacional do país”, pontuou em reportagem veiculada no portal Infomoney.

Em nota, o Secovi mencionou um estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que mostra que até 2024 o Brasil necessitará de 15 milhões de moradias, sendo 11 milhões de unidades, que é abrangida pelos parâmetros do Minha Casa Minha Vida. Segundo o Sindicato, atualmente são produzidas 460 mil unidades por ano dentro do programa.

Fonte: Redimob